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Turista prefere festa de rua do agreste ao Galo da Madrugada

Por Moacyr Lopes Junior e Fábio Guibu BEZERROS, PE, E RECIFE, PE, 10 de fevereiro (Folhapress) - O Carnaval dos papangus, tradicional personagem mascarado de Bezerros (a 100 km do Recife, PE), completa 105 anos de folia apontado por turistas como send

Da Redação

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Escrito por Da Redação
Publicado em 10.02.2013, 18:02:00 Editado em 27.04.2020, 20:34:18
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Por Moacyr Lopes Junior e Fábio Guibu

BEZERROS, PE, E RECIFE, PE, 10 de fevereiro (Folhapress) - O Carnaval dos papangus, tradicional personagem mascarado de Bezerros (a 100 km do Recife, PE), completa 105 anos de folia apontado por turistas como sendo o melhor para quem procura uma festa de rua sem cordão de isolamento, sem trio elétrico nem multidão.

A gerente de vendas curitibana, Ariane Souza, 31, usando uma fantasia verde limão, por ela apelidada de "marca-texto", diz que não gostou de ir ao Galo da Madrugada, na capital pernambucana, por ter visto "brigas, muita desorganização, banheiros imundos".

Acompanhada da irmã e do cunhado, ela descia uma ladeira pulando com as bandinhas de frevo, elogiando a tranquilidade do local.

A Prefeitura de Bezerros estima receber nos dias de Carnaval cerca de 500 mil visitantes. Neste ano, com o objetivo de melhorar o fluxo dos foliões, a administração mudou o lugar da arquibancada do desfile dos mascarados e o palco dos shows.

Para a pernambucana Daniela Lima, 27, que mora há dois anos em Portugal, o Carnaval de Pernambuco não pode ser ser comparado com nenhum outro.

"Aqui não existe preconceito, é um Carnaval multicultural", disse ela. Lima afirmou estar feliz por passar a data em sua terra, pois, segundo ela, em Portugal a festa, além de ser no inverno, ocorre somente na terça-feira.

Em Bezerros, os papangus se misturam entre os foliões com os rostos e corpos totalmente cobertos. Eles não se mostram nem dizem seus nomes até o fim da folia, quando então quebram o anonimato.

O nome papangu surgiu com uma brincadeira de um grupo de pessoas que saía para beber e comer nas casas de amigos. Todos usavam máscaras para não ser identificados e eram recebidos com angu, mingau feito de milho.

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