Pedido para que mãe de Isabella, Ana Carolina Oliveira, não seja dispensada continuaO advogado Roberto Podval, que defende o casal Nardoni, dispensou cinco testemunhas convocadas exclusivamente pela defesa.
Ao todo, foram chamadas pelos defensores para depor 17 pessoas. Seis delas já haviam sido dispensadas no primeiro dia de julgamento, na segunda-feira passada (22), e outra desistiu antes do início do júri. A informação foi passada na tarde desta quarta-feira (24) pela assessoria do Tribunal de Justiça de São Paulo.
Foram mantidos na lista dos depoimentos o jornalista da Folha de S.Paulo Rogério Pagnan; o pedreiro Gabriel Santos Neto, do delegado do 40º DP, Calixto Calil Filho; o perito criminal Sergio Vieira Ferreira o primeiro a fazer a perícia na cena do crime; e o escrivão de polícia do 9º DP, Jair Stirbulov. Apesar de reduzir o número de testemunhas, a defesa afirmou que irá continuar a não dispensar a mãe de Isabella, Ana Carolina Oliveira, do julgamento. A medida foi tomada para uma possível acareação com os Nardoni durante o depoimento dos réus.
Na noite de terça-feira (23), Roberto Podval já havia manifestado a intenção de diminuir o número de testemunhas para acelerar o julgamento.
O jornalista Rogério Pagnan começou a depor no julgamento do caso Isabella por volta das 17h desta quarta-feira. Ele ouviu do pedreiro Gabriel Santos Neto, que fazia obras em uma casa nos fundos do edifício London, que o imóvel foi invadido na noite do crime. Mais tarde, o pedreiro negou a versão à polícia.
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