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Polícia vai indiciar mãe e filho por maus-tratos a cães

RIO DE JANEIRO, RJ, 1 de novembro (Folhapress) - A Polícia Civil do Rio vai indiciar a proprietária da pet shop "Quatro Patas" e o filho dela sob suspeita de serem autores dos crimes de maus-tratos sofridos pelos animais levados para tomar banho no est

Da Redação

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Escrito por Da Redação
Publicado em 01.11.2012, 20:14:00 Editado em 27.04.2020, 20:38:18
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RIO DE JANEIRO, RJ, 1 de novembro (Folhapress) - A Polícia Civil do Rio vai indiciar a proprietária da pet shop "Quatro Patas" e o filho dela sob suspeita de serem autores dos crimes de maus-tratos sofridos pelos animais levados para tomar banho no estabelecimento.

Novos vídeos divulgados pelo Ministério Público do Estado mostram Solange Barroso maltratando os animais. A promotora Christine Monnerat encaminhou as provas para a polícia, que os incluiu no inquérito aberto no caso.

Até então, de acordo com o delegado José Fagundes de Rezende, ela só seria indiciada por omissão. Com as novas provas, o caso poderá ser analisado pela Justiça comum e as penas somadas. "Os dois poderão pegar até sete anos de prisão", disse o delegado.

Segundo Rezende, um mandado será expedido na próxima semana para novo depoimento da dona do estabelecimento. Além disso, ela será obrigada a apresentar os livros de controle de entrada e saída dos animais.

O delegado ainda deverá ouvir mais três testemunhas no caso. Uma delas será uma ex-funcionária que trabalhou por apenas um dia na pet shop. O inquérito, segundo ele, deverá ser concluído em até duas semanas e depois remetido ao Ministério Público.

No primeiro depoimento à polícia, Solange, de acordo com Rezende, negou que sabia dos maus-tratos cometidos pelo filho Daniel Barroso. Ele, por sua vez, usou o direito de não falar à polícia.

A Folha de S.Paulo não conseguiu falar hoje com Solange e o filho. O caso ganhou repercussão depois que um ex-empregado divulgou imagens gravadas há cinco meses. O estabelecimento fechou no dia seguinte à divulgação das imagens.

A Prefeitura do Rio suspendeu, temporariamente, o alvará da loja e o proprietário do prédio cancelou o contrato de aluguel, em vigor havia três anos. A placa que dava referência telefônica foi tirada pelos responsáveis do estabelecimento.

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