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Passada a crise, emprego cresce 1,8% de 2009 a 2011; desemprego cai para 6,9%

Por Pedro Soares RIO DE JANEIRO, RJ, 21 de setembro (Folhapress) - Após cair em 2009 por conta da crise, o emprego reagiu em nível nacional e cresceu 1,1% de 2009 para 2011 --um acréscimo correspondente a 1 milhão de pessoas, totalizando um contingente

Da Redação

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Publicado em 21.09.2012, 11:56:00 Editado em 27.04.2020, 20:40:07
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Por Pedro Soares

RIO DE JANEIRO, RJ, 21 de setembro (Folhapress) - Após cair em 2009 por conta da crise, o emprego reagiu em nível nacional e cresceu 1,1% de 2009 para 2011 --um acréscimo correspondente a 1 milhão de pessoas, totalizando um contingente de 92,5 milhões de trabalhadores em todo o país, segundo o IBGE.

Diante do aumento da oferta de vagas e da menor procura, a taxa de desemprego declinou de 8,2% em 2009 (percentual influenciado pela crise) para 6,9% em 2011.

Pelos dados do IBGE, a queda do número de pessoas ocupadas de 2009 a 2011 foi de 19,3%, o que ajudou a reduzir a taxa de desemprego.

Já o contingente de empregados com carteira assinada cresceu 11,8% de 2009 a 2011, enquanto o total de empregados sem carteira assinada caiu 10,3% nesse intervalo. Estavam ocupadas com carteira no setor privado 33,9 milhões de pessoas --3,6 milhões a mais do que em 2009.

Segundo o IBGE, 75,5% dos empregadores tinham registro no CNPJ em 2011. Já entre os conta próprias (autônomos) esse número era bem menor: 15,6%.

Trabalho infantil

Segundo o IBGE, 3,674 milhões crianças e adolescentes de 5 a 17 anos trabalhavam em 2011. Desse total, 2,007 milhões eram adolescentes de 16 a 17 anos e 963 mil tinham de 14 a 15 anos em 2011.

Na segunda faixa (14 a 15), o trabalho só é permitido na forma de aprendiz de algum ofício ou profissão e em jornada reduzida. De 16 a 17, é permitido, desde que não seja insalubre e perigoso (como na operação de máquinas e outros, por exemplo).

Mas ainda restavam 704 mil crianças de 5 a 13 anos que estavam ocupadas em situação irregular em 2011. Na faixa de menor idade (5 a 9 anos), 89 mil crianças trabalhavam, segundo o IBGE. Dentre esses trabalhadores da base da pirâmide, 53,4% não tinham remuneração.

Considerando a faixa mais ampla (5 a 17 anos), houve, porém, queda de 14% no contingente de crianças e adolescentes que trabalhavam --ou 567 mil pessoas.

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