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Polícia Militar revê decisão e mantém comandante de UPP

SÃO PAULO, SP, 31 de agosto (Folhapress) - A Polícia Militar do Rio voltou atrás e informou na manhã de hoje que manterá na função o comandante da UPP (Unidade de Polícia Pacificadora) do Morro da Providência, capitão Glauco Schorcht. O comando havia d

Da Redação

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Escrito por Da Redação
Publicado em 31.08.2012, 17:25:00 Editado em 27.04.2020, 20:41:01
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SÃO PAULO, SP, 31 de agosto (Folhapress) - A Polícia Militar do Rio voltou atrás e informou na manhã de hoje que manterá na função o comandante da UPP (Unidade de Polícia Pacificadora) do Morro da Providência, capitão Glauco Schorcht. O comando havia decidido afastá-lo na última quarta-feira, quando a Secretaria Estadual de Segurança iniciou uma ação contra o jogo do bicho.

Na operação Catedral, 20 pessoas já foram presas, incluindo oito policiais - entre eles, os sargentos Marcos Aurélio das Chagas e Marcos André dos Santos, supervisores da UPP até 24 de maio. Quatro pessoas continuam foragidas.

"Após analisar os documentos que deram origem às investigações sobre o envolvimento de policiais militares com contraventores, o comando da PM verificou que o capitão Glauco Schorcht colaborou com a identificação de alguns envolvidos", registrou nota da corporação.

A exoneração do comandante do 5º Batalhão (Praça da Harmonia), coronel Amaury Simões, foi mantida. O substituto é o tenente-coronel Sidney Camargo de Melo.

Simões perdeu o cargo após a prisão do chefe do serviço reservado do 5º BPM, capitão Anderson Luiz de Souza, denunciado por exploração do jogo do bicho, formação de quadrilha armada, corrupção passiva e violação de sigilo funcional.

A operação Catedral também derrubou o delegado titular da 4ª DP (Praça da República) Henrique Pessoa, afastado logo após a prisão do chefe de investigação da unidade, Weber Santos de Oliveirado, acusado de receber propina do jogo do bicho.

De acordo com a Secretaria de Segurança, a quadrilha era chefiada pelo contraventor Evandro Machado dos Santos, o Bedeu, e seu filho Alessandro Ferreira dos Santos, que também foram presos. O grupo arrecadava cerca de R$ 170 mil por mês e pagava R$ 30 mil em propinas a policiais.

Ao longo de sete meses de investigação, 25 apontadores de jogos foram detidos.

Baixada fluminense

Uma outra operação contra o jogo do bicho foi iniciada hoje na Baixada Fluminense. De acordo com a Polícia Militar, 36 pessoas foram presas em 22 pontos de apostas em Nova Iguaçu, Mesquita e Nilópolis.

O grupo inclui 26 apontadores, sete apostadores e três pessoas que controlavam máquinas caça-níqueis.

Também foram apreendidos R$ 2.531 e 13 máquinas caça-níqueis, além de materiais usados para registrar as apostas.

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