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Delegacia de Curitiba conclui 80% dos inquéritos de homicídios pendentes

  A Delegacia de Homicídios de Curitiba reduziu significativamente, nos últimos 18 meses, o número de inquéritos policiais que estavam abertos na unidade. Em janeiro de 2011 eram 5.688 casos inconclusos. Destes, aproximadamente 3.600 eram referentes

Da Redação

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Escrito por Da Redação
Publicado em 26.06.2012, 17:07:00 Editado em 27.04.2020, 20:42:31
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A Delegacia de Homicídios de Curitiba reduziu significativamente, nos últimos 18 meses, o número de inquéritos policiais que estavam abertos na unidade. Em janeiro de 2011 eram 5.688 casos inconclusos. Destes, aproximadamente 3.600 eram referentes a 2008 ou anos anteriores. Hoje, existem 3.083 inquéritos na delegacia, dos quais apenas 687 são de crimes anteriores a 2008. “Conseguimos concluir quase 80% dos inquéritos que estavam pendentes”, informa o delegado-chefe da Delegacia de Homicídios, Rubens Recalcatti. “Quanto mais antigo fica, mais complicado solucionar um crime. Mesmo assim, com uma equipe boa e muita vontade reduzimos significativamente esses números”, destaca. Ele explica que a criação do Grupo de Homicídios Não Resolvidos (Honre), por iniciativa do delegado-geral da Polícia Civil, Marcus Vinícius Michelotto, teve papel fundamental para a conclusão de muitos inquéritos. O trabalho do grupo abrange até crimes da década de 1990. O delegado afirma que o trabalho da Delegacia de Homicídios está dentro das metas estabelecidas pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), mesmo com o grande volume de casos de mortes. “Com organização conseguimos pelo menos empatar o número de inquéritos concluídos com aqueles abertos diariamente. Não voltaremos a ter um acúmulo de processos”, diz. Recalcatti destaca que para resolver rapidamente um inquérito também é preciso ter dinâmica e disciplina. “Quanto mais próximo dos acontecimentos estamos, a investigação fica mais fácil”, afirma ele. O delegado diz que para a solução de um homicídio o ideal é buscar os subsídios para o inquérito no menor tempo possível. A orientação, de acordo com o ele, é acompanhar tudo de perto. “Tem que ir ao local do crime, ouvir parentes, testemunhas e acompanhar as perícias. Quanto mais rápido se junta tudo isso, mais fácil é a solução de um homicídio”, explica.

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