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O acervo do artista paranaense João Turin, um dos maiores nomes da escultura brasileira, vai ganhar novas obras a partir do próximo ano. As peças, pertencentes à família Lago, serão fundidas em bronze a partir de matrizes originais feitas em gesso pelo autor. Além disso, o acervo documental, pertencente ao Estado, está em processo de digitalização, num projeto piloto para a modernização da gestão museológica de acervos no Paraná.
As esculturas de João Turin já foram levadas para um espaço especialmente construído pela família Lago, que adquiriu o acervo em 2011 de Jiomar José Turin, sobrinho do artista e herdeiro universal das obras. O levantamento do acervo, a retirada e o transporte das peças foram acompanhados pela equipe da Secretaria de Estado da Cultura.
Ao mesmo tempo, o acervo documental, composto de mais de 2,5 mil itens – entre esboços, cartas, bloco de notas e livros – está passando por um processo de digitalização, conservação preventiva e acondicionamento, ações que devem ser concluídas no final de julho. Depois isso, será levado para o Museu Oscar Niemeyer (MON) para integrar o Centro de Documentação e Pesquisa. A intenção é que sejam intensificados os trabalhos de pesquisa e investigação feitas pelo centro e que ele seja efetivamente um ponto de referência das artes visuais do Estado, juntamente com o Museu de Arte Contemporânea do Paraná.
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