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Victor Ramos, da Chapecoense, nega envolvimento com casa de apostas: 'Quem não deve, não teme'

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Réu na investigação sobre esquema de apostas, o zagueiro Victor Ramos é um dos poucos investigados que não foram afastados e seguem atuando no futebol. O defensor esteve na vitória da Chapecoense por 4 a 1 sobre o Avaí, na noite de sexta-feira, na Ressacada, pela Série B do Campeonato Brasileiro, e foi muito vaiado pelos torcedores da casa.

Na saída do gramado, ele falou pela primeira vez sobre a investigação e negou ter qualquer tipo de envolvimento com manipulação de resultados. "Nego tudo. Não tenho envolvimento com nada. Minha cabeça está fria. Estou tranquilo e está tudo nas mãos de Deus", disse o defensor em entrevista ao canal catarinense NSC.

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Após a vitória, o zagueiro foi comemorar ao lado dos torcedores da Chapecoense. Além de negar sua participação com casa de apostas, ele enalteceu a vitória no clássico catarinense.

"O grupo merece. A Chapecoense é o segundo time do mundo todo. Tenho orgulho de vestir essa camisa. Estou muito feliz pela vitória. Nada vai me abalar. Quem não deve, não teme. Vida que segue. Estamos de volta no campeonato e vamos pensar no Juventude", declarou o zagueiro.

Em abril, Victor Ramos chegou a prestar depoimento sobre o caso. Nos últimos dias, foram divulgados "prints" de conversas nas quais o jogador teria aceitado receber R$ 100 mil para cometer um pênalti quando ainda defendia a Portuguesa em um jogo contra o Guarani, realizado em fevereiro. A aposta acabou não sendo realizada.

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Em outra conversa, Victor Ramos teria indicado atletas de Athletico-PR, Bahia e Coritiba que poderiam participar do esquema. Em nota oficial, a defesa do jogador também negou o envolvimento.

"Não houve aceitação ou recebimento de vantagem com a finalidade de manipular resultados ou provocar infrações. A defesa escrita do jogador será apresentada buscando sua absolvição sumária. Deve-se preservar a presunção de inocência de VICTOR RAMOS e observar a sua história no futebol profissional, evitando as consequências irreversíveis de publicações que buscam condenações apressadas e antecipadas", diz trecho da nota.

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