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Rafael Silva mira Teddy Riner para brilhar no judô em sua última Olimpíada: 'Tem que ser agora'

Bronze em Londres-2012 e no Rio-2016, o judoca brasileiro Rafael Silva pensa em voltar de Paris com mais uma medalha olímpica no peito. Em sua última participação em uma edição de Jogos Olímpicos, ele tem a possibilidade de enfrentar Teddy Riner, um dos m

(via Agência Estado)

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Escrito por (via Agência Estado)
Publicado em 23.07.2024, 11:57:00 Editado em 23.07.2024, 12:02:02
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Bronze em Londres-2012 e no Rio-2016, o judoca brasileiro Rafael Silva pensa em voltar de Paris com mais uma medalha olímpica no peito. Em sua última participação em uma edição de Jogos Olímpicos, ele tem a possibilidade de enfrentar Teddy Riner, um dos maiores nomes do judô. Ciente desse possível confronto, ele fez um discurso confiante.

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"Estou feliz demais por estar aqui. Paris é um grande lugar para o judô, e fazer minha última Olimpíada aqui me deixa bastante feliz. Teddy Riner é um adversário de muitos anos, de longa data, e se tiver um momento para ganhar dele tem que ser agora, nessa última Olimpíada. É um adversário que faz com que todos os outros da categoria trabalhem mais e treinem mais duro para ganhar dele. Esse foi o trabalho que eu fiz", disse Rafael Silva, também conhecido como Baby.

O currículo de Riner realmente é de impressionar. Dono de cinco medalhas olímpicas e 10 vezes campeão mundial, ele é um dos astros dos Jogos. E o fato de competir diante de sua torcida aumenta ainda mais o seu favoritismo no tatame.

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Para Baby, vencer o rival representaria romper uma escrita desfavorável. O francês levou a melhor nas duas vezes em que os dois se cruzaram em uma chave olímpica, no Rio-2016 e na edição seguinte, disputada em 2021. Mas se Riner conta com um favoritismo natural, o judoca brasileiro também tem seu cartel de conquistas.

Aos 37 anos, Baby conta com sete medalhas em mundiais, quatro delas individuais. Em Doha-2023, voltou a conquistar um bronze, seis anos após o pódio anterior na categoria acima de 100kg. A medalha renovou a confiança do veterano e mostrou que é possível buscar mais um pódio olímpico nesta edição de despedida.

"O resultado no Mundial de 2023 me motivou muito e me inspirou para acreditar que é possível, que dá para chegar e disputar de igual para igual com essa galera mais nova. Estou feliz de estar aqui. Estou bem. É terminar essa fase final de treinamento e partir para a competição".

O judô brasileiro está treinando em Saint-Geneviève-des-Bois, a cerca de 30 quilômetros de Paris. Os atletas se mudam para a Vila Olímpica apenas dois dias antes de competirem. A delegação conta, além de Baby, com outros quatro medalhistas olímpicos: Daniel Cargnin, Ketleyn Quadros, Rafaela Silva e Mayra Aguiar. Sarah Menezes, campeã olímpica em Londres 2012, hoje compõe a comissão técnica.

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