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Número 2 do mundo, Medvedev critica imposição, mas quer jogar Aberto da Austrália

Mesmo depois de ter desistido do ATP 250 de Moscou, em seu país natal, o russo Daniil Medvedev compareceu ao torneio e deu entrevista coletiva na qual abordou o tema mais falado do momento no circuito profissional: a imposição da vacina contra a covid-19

Da Redação

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Escrito por Da Redação
Publicado em 22.10.2021, 12:59:00 Editado em 22.10.2021, 13:02:45
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Mesmo depois de ter desistido do ATP 250 de Moscou, em seu país natal, o russo Daniil Medvedev compareceu ao torneio e deu entrevista coletiva na qual abordou o tema mais falado do momento no circuito profissional: a imposição da vacina contra a covid-19 para jogar o Aberto da Austrália, em Melbourne. Ele se opôs a essas medidas, mas também disse que pretende competir no primeiro Grand Slam da temporada 2022.

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"Gostei muito do que Novak (Djokovic) disse outro dia. O tênis é um esporte individual e nunca quero revelar informações médicas porque meus rivais teriam informações sobre minhas possíveis fraquezas. Nesse caso, deveria ser o mesmo. A vacinação é uma decisão pessoal e não há motivo para revelar informações", afirmou o atual número 2 do mundo.

"Sinceramente não acredito que algum tenista se disponha enfrentar uma quarentena (como aconteceu em 2021). Quem não quiser ser vacinado vai simplesmente alegar ter algum tipo de lesão para não para competir, sem ter que admitir que não tomou a vacina. Quanto a mim, direi apenas que quero jogar o torneio", complementou o russo.

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Medvedev também falou sobre seus objetivos no tênis e garantiu que o principal é treinar bem todos os dias e ser um jogador melhor. "Quero me dar a oportunidade de lutar pelo título em todos os torneios que jogar, independente da categoria, mas o principal é manter a rotina e trabalhar duro para levar para a competição tudo o que faz no treino", disse o atual campeão do US Open.

"Sei que as derrotas virão, mas se eu for mentalmente forte e trabalhar todos os dias poderei superar as dificuldades. Quero ser o número 1 do mundo, ganhar mais Grand Slam e estar na elite por muitos anos" acrescentou o russo.

Questionado sobre a força do "Big 3" - formado por Djokovic, o espanhol Rafael Nadal e o suíço Roger Federer -, ele não poupou elogios para os três, embora veja uma fase já de transição. "São os três melhores da história e dos últimos 20 Grand Slams, 17 ou 18 foram vencidos por eles. Como tudo na vida, chegará um momento em que seu domínio passará, mas devemos ter em mente que tanto Rafa e Roger estavam machucados a maior parte do ano. Sinto-me feliz por tê-los enfrentado", finalizou.

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