Uma investigação sobre a decisão de Lando Norris, de iniciar uma segunda volta de apresentação após a largada do GP de São Paulo ser abortada, terminou em multa para o piloto da McLaren e também para George Russell, da Mercedes.
O incidente foi investigado após o término da corrida e a decisão foi aplicar uma multa de cinco mil euros (aproximadamente R$ 31 mil). Yuki Tsunoda e Liam Lawson, ambos da RB, também estavam na mira da Federação Internacional de Automobilismo (FIA), mas não sofreram sanções.
Sobre a situação envolvendo Norris e Russell, o documento informa que embora o painel de luz tenha funcionado apropriadamente, "o piloto saiu do grid e prosseguiu em uma volta que ele presumiu ser uma volta de formação extra".
Ainda de acordo com os comissários, a conduta de quem estava à frente induziu os pilotos que vinham atrás a tomar uma ação semelhante. Diante da situação, o diretor de corrida entendeu que todos os carros precisariam fazer uma formação extra e deu uma instrução às equipes para que todos o carros prosseguissem e retornassem para o grid a fim de cumprir o procedimento de largada abortada.
Dessa maneira, Yui Tsunoda e Liam Lawson escaparam de sofrer multa, pois foram considerados influenciados pela dupla que estava à frente.
Na lista de punições, a Mercedes foi penalizada com uma multa adicional de dez mil euros (pouco mais de R$ 62 mil) por ter aliviado a pressão dos pneus dos carros de Russell e Hamilton no grid enquanto aguardava a largada da corrida abortada.
Finalizando a série de decisões após a disputa do GP de São Paulo, Carlos Sainz, da Ferrari, recebeu uma advertência por direção perigosa.
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