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Guitta sonha em levar o Brasil ao hexa da Copa do Mundo no adeus à seleção de futsal

Depois de 14 anos de dedicação à seleção brasileira de futsal, o goleiro Guitta sonha em segurar a Argentina, neste domingo, às 12h (horário de Brasília), em Tashkent, no Usbequistão, e conquistar o título em sua quarta e última Copa do Mundo. Segundo o

(via Agência Estado)

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Escrito por (via Agência Estado)
Publicado em 05.10.2024, 20:50:00 Editado em 06.10.2024, 00:50:12
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Depois de 14 anos de dedicação à seleção brasileira de futsal, o goleiro Guitta sonha em segurar a Argentina, neste domingo, às 12h (horário de Brasília), em Tashkent, no Usbequistão, e conquistar o título em sua quarta e última Copa do Mundo.

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Segundo o camisa 1, o hexacampeonato da equipe verde e amarela encerraria seu ciclo na seleção com chave de ouro. "A gente não pode prometer a vitória, os dois lados querem isso, mas dedicação, empenho, garra, força de vontade, acho que não só da minha parte, mas de toda a seleção, não vão faltar", afirmou o goleiro, que se sente privilegiado em jogar uma final de Mundial contra o maior rival.

"Já nos enfrentamos várias vezes na América, então eu acho que merecia mesmo essa final. Não só pela nossa rivalidade, não só pelos grandes embates que já tivemos, mas faltava essa disputa em uma final de Copa do Mundo", comentou o camisa 1. "Sou privilegiado de estar em quadra para fazer esse jogo e acho que o mundo também vai ganhar uma grande partida no domingo."

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Caso o Brasil derrote a Argentina, o experiente goleiro de 37 anos, que defende o MFK Ukhta, da Rússia, conquistará sua segunda Copa, já que foi campeão em 2012, na Tailândia, ao lado de craques como Falcão, Vinicius e Lenísio.

"Tinha muitos jogadores com bastante bagagem, jogadores experientes, e mudou muito o meu pensamento como atleta. Ver aqueles atletas de ponta no auge e poder competir, treinar com eles, é algo que me ajudou muito na minha carreira", lembrou Guitta, que também participou das campanhas de 2016, na Colômbia (queda nas oitavas de final), e de 2021, o terceiro lugar na Lituânia.

"Claro que agora estou mais experiente, acho que tinha 23 na minha primeira (Copa), era um recém-convocado da seleção. Mas só quem passa por essa situação (de disputar o Mundial) sente essa emoção, não consigo nem descrever", afirmou o atleta, consciente de que terá de ser um paredão na Humo Arena para levar o Brasil à sonhada conquista.

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