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Força no bloqueio é arma da seleção brasileira para se vingar da China na Liga das Nações

A largada da seleção brasileira feminina na Liga das Nações não foi da maneira que a equipe imaginava. A derrota para a China, no quinto set, ainda está viva na mente das jogadoras, que acreditam em revanche nesta quinta-feira, pelas quartas de final da c

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Publicado em 12.07.2023, 17:58:00 Editado em 12.07.2023, 18:01:29
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A largada da seleção brasileira feminina na Liga das Nações não foi da maneira que a equipe imaginava. A derrota para a China, no quinto set, ainda está viva na mente das jogadoras, que acreditam em revanche nesta quinta-feira, pelas quartas de final da competição, em Arlington, nos Estados Unidos. E a aposta do técnico José Roberto para parar as rápidas asiáticas é na força do bloqueio com Carol e Thaisa.

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A dupla de centrais forma um dos melhores paredões da Liga das Nações. São impressionantes 52 pontos defensivos das duas jogadoras, que ainda se destacam ofensivamente. Carol tem 99 pontos e 32 bloqueios, enquanto Thaisa colaborou com outros 96 pontos, sendo 20 bolas bloqueadas.

"Nesta temporada, tive a oportunidade de conversar mais com a Thaisa. É muito legal ver uma jogadora já consagrada ter essa imensa vontade de servir a seleção brasileira. É muito inspirador ver alguém como ela, que já conquistou tudo, aqui novamente", celebra a parceria, Carol. "A seleção te desafia o tempo todo e ela sempre diz que esse desafio mexe muito com ela. Aprendo todos os dias, é uma honra treinar com a Thaisa diariamente, ter sua presença e liderança."

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Ela acredita que esse entrosamento possa ser decisivo nesta quinta-feira. "Fizemos uma boa partida (na estreia contra a China), apesar da derrota no quinto set. Hoje estamos em um outro momento, com um número maior de treinamentos e ganho físico", adverte Carol. "A China é um time talentoso, com duas centrais que são referências no ataque. É uma equipe bem estruturada, alta e forte fisicamente. A levantadora joga com velocidade. Mas estudamos bastante o time. É um jogo único e vamos com tudo", diz.

Thaisa vai na mesma linha da companheira. "Estudamos muito a China, treinamos focadas em cada situação de rede delas. Sabemos que será um jogo duro, mas estamos confiantes", afirma. "Acredito no nosso grupo e na evolução que estamos apresentando nos treinamentos."

E aproveita para elogiar a parceira. "A Carol é incrível, está sempre focada e buscando ajudar o grupo. É um ícone da posição e também aprendo diariamente com ela. Uma referência principalmente no bloqueio, e busco observar e ir atrás dessa evolução em todos os aspectos."

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