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Destaques na NBA comandam protestos contra racismo na Califórnia

Jogadores importantes da NBA seguem se engajando na onda de protestos contra o racismo desencadeada pela morte trágica de George Floyd. MVP da temporada 2016/2017, Russell Westbrook, do Houston Rockets, e DeMar DeRozan, do San Antonio Spurs, foram no últi

Da Redação

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Destaques na NBA comandam protestos contra racismo na Califórnia
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Escrito por Da Redação
Publicado em 08.06.2020, 12:22:34 Editado em 08.06.2020, 12:22:31
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Jogadores importantes da NBA seguem se engajando na onda de protestos contra o racismo desencadeada pela morte trágica de George Floyd. MVP da temporada 2016/2017, Russell Westbrook, do Houston Rockets, e DeMar DeRozan, do San Antonio Spurs, foram no último domingo para as ruas de Crompton, no sul da Califórnia, lutar pelos direitos do povo negro.

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Westbrook, um dos melhores armadores da liga americana, sempre se posiciona contra o racismo e já comprou brigas por isso. Para ele, o preconceito é cultural e faz parte da história, portanto, é necessário entender os mecanismos que o formam.

- É impossível você entender o que acontece hoje se não entender o passado - disse Russell, de 31 anos.

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Quatro vezes selecionado para o All-Star Game e campeão olímpico na Rio 2016, DeMar também sempre encampa movimentos contra o racismo. Natural de Crompton, onde o protesto reuniu um número representativo de pessoas, o ala-armador de 30 anos

- Eu sou sempre linha de frente - disse o camisa 10 dos Spurs.

O caso George Floyd

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George Floyd morreu em 25 de maio após ser filmado com o pescoço prensado pelo joelho de um policial branco em Minneapolis. O ex-segurança, que era negro, foi alvo da operação policial por supostamente tentar pagar uma conta em uma mercearia com nota falsa de US$ 20, segundo a imprensa norte-americana.

Uma primeira perícia, oficial, não indicou evidências de que Floyd morreu por asfixia. Entretanto, outras duas autópsias indicaram que, sim, o ex-segurança foi morto por sufocamento.

O laudo da autópsia realizada pelo condado de Hennepin, divulgado à imprensa, informa ainda que Floyd tinha presença de coronavírus no organismo quando morreu. O ex-segurança havia sido diagnosticado com Covid-19 no início de abril.

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