A nota enviada anteriormente estava com a grafia de Osvaldo Cunha errada no título. Segue a versão corrigida:
Ex-lateral de Corinthians, São Paulo e Guarani, Osvaldo Cunha faleceu nesta terça-feira aos 80 anos. A causa da morte não foi informada, mas o ex-jogador estava internado no Hospital Humberto Piva, em Pedreira, com a saúde debilitada. O velório está marcado para esta quarta-feira, às 9h, no cemitério Santa Cruz.
"O Santa Sofia externa o seu mais profundo pesar pelo falecimento do grande amigo, sócio mais ilustre e excepcional atleta Osvaldo Cunha. Neste momento de imensa dor, o clube se solidariza e envia condolências à família, aos amigos, assim como a toda comunidade do futebol brasileiro", disse o primeiro clube da carreira de Osvaldo Cunha em suas redes sociais.
Revelado pelo Santa Sofia, de sua cidade natal, Osvaldo Cunha chegou jovem para as categorias de base do Guarani e logo ganhou projeção, sendo considerado um dos principais laterais que já passaram pelo clube. Ele esteve em campo na antológica goleada do clube bugrino por 5 a 1 sobre o Santos de Pelé.
Seu desempenho no Guarani chamou atenção do São Paulo, e Osvaldo Cunha foi negociado por indicação do técnico Armando Renganeschi, em 1965. No time do Morumbi foi destaque por várias temporadas e, depois disso, seguiu para o Corinthians, onde jogou de 1967 até 1970.
Em 1971, teve uma rápida passagem de volta ao Guarani, mas logo foi negociado com o América-MG, onde encerrou a sua carreira. Após pendurar as chuteiras, Osvaldo Cunha voltou para sua cidade natal, Pedreira, na região metropolitana de Campinas, onde tinha comércios. Ele foi homenageado por uma escola de samba local com um enredo. Ele era casado com Neide Siloto Cunha e da união nasceram os filhos Luis Gustavo e Daniela.
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