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CEO do Vasco rebate Fluminense sobre críticas ao gramado do Maracanã: 'Declaração infeliz'

A crítica do presidente Mário Bittencourt, do Fluminense, contra o Vasco por causa do estado crítico do Maracanã não foi bem digerida no Vasco. Acusado de ter "destroçado" o gramado do estádio no jogo contra o Palmeiras, o clube cruzmaltino rebateu as acu

(via Agência Estado)

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Escrito por (via Agência Estado)
Publicado em 26.04.2023, 19:40:00 Editado em 26.04.2023, 19:46:14
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A crítica do presidente Mário Bittencourt, do Fluminense, contra o Vasco por causa do estado crítico do Maracanã não foi bem digerida no Vasco. Acusado de ter "destroçado" o gramado do estádio no jogo contra o Palmeiras, o clube cruzmaltino rebateu as acusações e viu como "infeliz" a declaração.

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Flamengo e Fluminense têm a concessão para administrar e jogar no estádio, mas o Vasco brigou na Justiça e conseguiu fazer o duelo contra o Palm eiras no local, no domingo - empate por 2 a 2. Após o jogo, os jogadores reclamaram do piso, bastante castigado. Mas o Vasco garantiu que não pode carregar a culpa.

"A declaração do Mario foi infeliz, desrespeitou a instituição e os torcedores vascaínos. É meu papel reorganizar a história. Quero rebater alguns tópicos. Primeiro, que o Vasco destroçou o gramado. Não faz nenhum sentido quando se tem 10 jogos e o Vasco joga o décimo, a culpa ser totalmente do Vasco. Você tem uma sequência que deteriora o gramado", se defendeu o CEO Luiz Mello, em entrevista ao Seleção SporTV.

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"O segundo tópico é que o Vasco não quis jogar na segunda-feira porque tem receio de prejuízo. Tenho certeza que se fosse na segunda contra o Bahia a torcida ia comparecer. A torcida do Vasco comparece, isso é histórico. A torcida é atuante e tem que ser respeitada."

Um dia após a partida, o governo carioca anunciou a renovação do Termo de Permissão de Uso (TPU) para Flamengo e Fluminense, o que irritou ainda mais os vascaínos, dispostos a também mandar jogos no estádio. "Estamos avisando ao governo desde outubro que queremos participar da licitação e também da cessão temporária. É um escárnio brincar com a inteligência do torcedor. Vamos brigar pelo Maracanã. Contamos com uma das maiores torcidas do Brasil e temos de jogar lá."

Por fim, o dirigente ainda "definiu" o Maracanã como palco para Vasco e Santos, dia 14 de maio, um dia após o Fluminense hospedar o Cuiabá. "Já que o Fluminense disse que não tem problema em haver jogo no Maracanã em um intervalo de 24 horas, assim que acabar essa entrevista com vocês, vou pedir ao meu jurídico que solicite que Vasco x Santos, no dia 14, seja no Maracanã."

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