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Bruno Henrique defende 'restrições' a apostas, diz defesa, que critica divulgação de mensagens

Quatro dias após o indiciamento de Bruno Henrique pela Polícia Federal, a defesa do jogador se pronunciou sobre o caso. Uma nota divulgada à imprensa nega o envolvimento do flamenguista, critica a divulgação de mensagens do atleta e diz que ele defende "m

Leonardo Catto (via Agência Estado)

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Escrito por Leonardo Catto (via Agência Estado)
Publicado em 20.04.2025, 21:45:00 Editado em 20.04.2025, 21:51:55
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Quatro dias após o indiciamento de Bruno Henrique pela Polícia Federal, a defesa do jogador se pronunciou sobre o caso. Uma nota divulgada à imprensa nega o envolvimento do flamenguista, critica a divulgação de mensagens do atleta e diz que ele defende "mais restrições" a apostas esportivas. Bruno Henrique é suspeito de favorecer lances em cartões amarelos.

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A PF analisou 3.989 conversas no WhatsApp de Bruno Henrique. Muitas delas estavam apagadas, o que indica, para a PF, que o jogador deletou parte dos registros. No celular do irmão do jogador, Wander Nunes Pinto Júnior, que também foi apreendido, foram flagrados diálogos que mostram o envolvimento de Bruno Henrique. Além dos dois, a PF indiciou Ludymilla Araujo Lima (cunhada) e Poliana Ester Nunes Cardoso (prima) pelo caso.

"O atleta Bruno Henrique é conhecido e respeitado por sua simplicidade e comprometimento com o esporte. Nunca esteve envolvido em esquemas de apostas. Pelo contrário, acredita que o negócio de apostas deveria sofrer cada vez mais restrições pelas autoridades", diz um trecho do texto.

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"As distorções que estão sendo causadas pela interpretação e divulgação indevida de mensagens privadas, fora de contexto, serão esclarecidas no curso do processo. O atleta confia que o Poder Judiciário oportunamente corrigirá a injustiça que está sendo cometida", conclui a nota.

O lance suspeito aconteceu em uma partida do Brasileirão de 2023, contra o Santos, em que ele recebeu cartão amarelo aos 50 minutos do segundo tempo. Como resultado do suposto esquema, parentes do atacante rubro-negro teriam conseguido realizar apostas com alta margem de retorno financeiro.

O irmão, Wander, apostou R$ 380,86 e recebeu R$ 1.180,67. Sua esposa, cunhada do jogador, teria apostado em duas plataformas distintas. De valor inicial, a mulher apostou R$ 380,86 e R$ 500,00, e recebido, respectivamente, R$ 1.180,67 e R$ 1.425,00 de retorno. A prima do atleta também apostou R$ 380,86 e recebeu de volta a mesma quantia.

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