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Brasileiras caem nas quartas no Mundial de Surfe em Pipeline; americana e havaiano ganham etapa

A primeira etapa da nova temporada do Circuito Mundial de Surfe, em Pipeline, não foi nada boa para os atletas brasileiros. Além de não ter nenhum representante entre os oito no masculino, o País ainda amargou dolorosas derrotas de Tatiana West-Webb, dian

(via Agência Estado)

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Escrito por (via Agência Estado)
Publicado em 10.02.2024, 22:37:00 Editado em 10.02.2024, 22:44:04
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A primeira etapa da nova temporada do Circuito Mundial de Surfe, em Pipeline, não foi nada boa para os atletas brasileiros. Além de não ter nenhum representante entre os oito no masculino, o País ainda amargou dolorosas derrotas de Tatiana West-Webb, diante da campeã Caitlin Simmers, e Luana Silva nas quartas de final do feminino neste sábado.

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Tatiana West-Webb vinha empolgada após vitórias na repescagem e nas oitavas na sexta-feira e prometia um grande embate diante da americana Caitlin Simmers. Mas saiu em desvantagem logo com excelente onda da rival, que somou logo uma nota alta, de 9,17. A brasileira tinha somente um 3,83.

Para piorar de vez a situação, a americana voltou a encaixar uma boa manobra e, com 6,67, subiu para 15,84, deixando Tatiana West-Webb sem reação. A brasileira somou somente mais 1,53, e se despediu na quinta posição com 5,36.

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Logo depois, na bateria 2, foi a vez de Luana Silva desafiar a havaiana Brisa Hennessy. A disputa foi bastante ruim, com nenhuma surfista encaixando uma onda que desse boa nota. No fim, a brasileira se despediu com somente 0,97 diante de 4,00 da adversária.

Algoz de Tatiana West-Webb, Caitlin Simmers foi a primeira a se garantir na decisão em Pipeline. Na outra semifinal, Molly Picklum encaixou um lindo tubo contra Hennessy para somar a primeira nota 10 da etapa. Foi um linda e perfeita manobra da australiana, que ainda começou bem na decisão, mas acabou caindo diante da jovem americana de 17 anos, por 12,66 a 10,64.

FINAL CASEIRA

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A decisão masculina foi entre dois surfistas havaianos. Competindo em casa, John John Florence e Barron Mamiya fizeram incrível batalha com o mar perfeito. Com poucos minutos, Florence já tinha 15,33 após boas ondas e 8,00 e 7,33 somados.

Mamiya reagiu ao encaixar bela manobra para nova nota 10 no dia ao completar incrível tubo quando tinha somente um 6,00. Assumiu a liderança e jogou pressão para o outro lado. O experiente rival não conseguiu pegar nova onda para nota gigante e o placar não se alterou. Mamiya saiu da água carregado e fez enorme festa.

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