MAIS LIDAS
VER TODOS

Esportes

Atletismo do Brasil soma 200 medalhas em paralímpiadas e País encosta em recorde histórico

O esporte paralímpico do Brasil não para de acumular marcas históricas. Nesta sexta-feira, com a prata de Thiago Paulino no arremesso do peso F57, o atletismo verde e amarelo chegou a 200 medalhas na história da competição. Foram oito pódios no dia e, com

(via Agência Estado)

·
Escrito por (via Agência Estado)
Publicado em 06.09.2024, 20:51:00 Editado em 06.09.2024, 20:56:02
Imagen google News
Siga o TNOnline no Google News
Associe sua marca ao jornalismo sério e de credibilidade, anuncie no TNOnline.
Continua após publicidade

O esporte paralímpico do Brasil não para de acumular marcas históricas. Nesta sexta-feira, com a prata de Thiago Paulino no arremesso do peso F57, o atletismo verde e amarelo chegou a 200 medalhas na história da competição. Foram oito pódios no dia e, com 70 em Paris, faltam apenas mais três para superar o recorde de 72 somado nos Jogos Paralímpicos do Rio-2016 e em Tóquio, disputado em 2021.

continua após publicidade

Já na natação nacional também atingiu uma marca importante. Gabriel Bandeira foi prata nos 100m costas para somar a 150ª medalha da natação. Juntas, as duas principais modalidades acumulam 350 dos 443 pódios do Brasil em Jogos Paralímpicos. Ainda nas piscinas, o paulista Gabriel Bandeira conquistou a medalha de prata, com o tempo de 58s54, novo recorde das Américas, nos 100m costas da classe S14 (deficiência intelectual).

Apesar das duas medalhas de pratas históricas, o Brasil voltou ao topo do pódio com os bicampeonatos de Talisson Glock, nos 400m livre S6, e de Alana Maldonado, no judô, ao superar a chinesa Yue Wang, na final da categoria até 70kg da classe J2 (atletas que conseguem definir imagens).

continua após publicidade

"Eu fico muito, muito feliz com o que eu tenho feito aqui nessa competição. Foi muita entrega, muita dedicação. Melhor recorde pessoal. E não acabou, amanhã tem a última para a gente encerrar", celebrou Talisson. "Eu tenho uma grande conexão mesmo com o meu técnico. Eu já tentei em alguns momentos da minha carreira fazer alguma coisa diferente, mas eu sempre acabo retornando para ele. É muito bom ter o Felipe do meu lado, ele é um técnico muito bom. E isso é fruto do nosso trabalho, a gente plantou, plantou e agora a gente tá colhendo."

Além do feito de Thiago Paulino no arremesso de peso, o atletismo brasileiro ainda viu a paulista Zileide Cassiano, de 26 anos, conquistar sua primeira medalha em Jogos Paralímpicos no salto em distância, da classe T20 (deficiência intelectual). Ela ficou em segundo com 5,76m. A potiguar Jardênia Félix terminou em 5º lugar com 5,57m e a acreana Débora Lima no 6º lugar com 5,49m.

Antônia Keyla, do Piauí, conquistou a medalha de bronze na final dos 1500m T20 (deficiência intelectual). Ela chegou na terceira colocação com o tempo de 4min29s40, cravando o novo recorde das Américas, superando sua própria marca, de 4min30s75.

continua após publicidade

O fluminense Ricardo Mendonça, o paulista Christian Gabriel e o maranhense Bartolomeu Chaves avançaram para a final dos 200m T37 (paralisados cerebrais). Christian correu em 23s05 e fez o melhor tempo das eliminatórias. Ricardo, com 23s51, avançou em quinto, e Bartolomeu, com 23s53, em sexto. A final acontece às 10h36 (Paris) e 5h36 (Brasília) deste sábado. Entre os brasileiros na prova dos 400m T47 (amputados de braço), apenas o paulista Thomaz Ruan avançou para a final. Ele fez 48s68, o quarto melhor tempo geral das eliminatórias.

No halterofilismo, a amazonense Maria de Fátima Castro ganhou a medalha de bronze na categoria até 67kg na Arena La Chapelle. A atleta levantou 133kg, o recorde das Américas.

A outra medalha do dia veio no judô. A carioca Brenda Freitas levou a prata ao vencer a grega Theodora Paschalidou, na semifinal, e perder para a chinesa Li Liu na decisão na categoria até 70kg da classe J1 (cegos totais ou com percepção de luz).

Gostou desta matéria? Compartilhe!

Icone FaceBook
Icone Whattsapp
Icone Linkedin
Icone Twitter

Mais matérias de Esportes

    Deixe seu comentário sobre: "Atletismo do Brasil soma 200 medalhas em paralímpiadas e País encosta em recorde histórico"

    O portal TNOnline.com.br não se responsabiliza pelos comentários, opiniões, depoimentos, mensagens ou qualquer outro tipo de conteúdo. Seu comentário passará por um filtro de moderação. O portal TNOnline.com.br não se obriga a publicar caso não esteja de acordo com a política de privacidade do site. Leia aqui o termo de uso e responsabilidade.
    Compartilhe! x

    Inscreva-se na nossa newsletter

    Notícia em primeira mão no início do dia, inscreva-se agora!