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André Pássaro encara desafio nas ondas de até 4 metros da pororoca maranhense

Pororoca. Do Tupi, estrondo. O fenômeno que acontece no encontro das águas de um rio com o oceano é o próximo desafio de André Pássaro. O surfista de ondas grandes de 35 anos aceitou se arriscar pela segunda vez no Rio Mearim, na cidade de Arari, no Maran

Da Redação

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Escrito por Da Redação
Publicado em 10.05.2022, 21:00:00 Editado em 10.05.2022, 21:07:35
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Pororoca. Do Tupi, estrondo. O fenômeno que acontece no encontro das águas de um rio com o oceano é o próximo desafio de André Pássaro. O surfista de ondas grandes de 35 anos aceitou se arriscar pela segunda vez no Rio Mearim, na cidade de Arari, no Maranhão, entre os dias 12 e 18 de maio. Ele vai encarar ondas intensas que podem atingir até quatro metros de altura, com uma velocidade que pode atingir até 35 quilômetros por hora.

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"Não estou acreditando que vou surfar nesse fenômeno novamente, parece um sonho. Me sinto um surfista de sorte em poder encarar esse desafio mais uma vez, que é totalmente fora da realidade de um surfista normal", afirmou André Pássaro.

O fenômeno existe em dois lugares no Brasil. Além da versão no Rio Mearim, conhecida como pororoca maranhense, há outra na foz do Rio Amazonas, litoral do Estado do Pará. Ela acontece também em alguns lugares no exterior, como França, Inglaterra, Bangladesh e China.

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A atenção, segundo André Pássaro, precisa se redobrada nessas águas. Surfar na pororoca exige preocupação com jacarés, arraias, pedaços de madeira, piranhas e cobras. "Acho que essa adrenalina que corre nas minhas veias e que me deixa mais instigado, me fazendo aceitar essas aventuras. Vai ser uma honra surfar lá novamente e rever os amigos que fiz", disse o surfista.

A experiência será registrada para se tornar um documento, assim como aconteceu da primeira vez, em outubro de 2020. Para isso, o surfista explicou que será acompanhado do fotógrafo e filmaker, Igor Gomes.

André Pássaro vai aproveitar sua passagem pelo Maranhão para visitar a população ribeirinha, interagir com os moradores locais e realizar algumas ações sociais. "Essa nova aventura está sendo viável pela somatória de esforços de patrocinadores e parceiros, que estão sempre ao meu lado", explicou.

Natural de Rio das Ostras, na Região dos Lagos, no Rio, e surfista desde os oito anos, André, que recebeu o apelido de pássaro justamente por voar em suas manobras, conta com o apoio da Red Nose, Lougge, Espaço Phisio5d, Noboru Surf Boards e Educandário Creche Escola.

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