Após 24 anos sem conquistar um título da Copa do Mundo, a Seleção Brasileira celebrou o tetracampeonato em 1994, em um torneio marcado por um feito histórico: a final contra a Itália foi decidida nos pênaltis, a primeira vez na história do evento.
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A vitória não só coroou o Brasil como campeão, mas também destacou os talentos de uma geração que deixou sua marca no futebol mundial. Agora, três décadas após essa conquista, vamos relembrar a trajetória dos principais craques da equipe.
Romário: o artilheiro
Romário foi o protagonista da Copa de 1994, marcando cinco gols e sendo eleito o melhor jogador do torneio aos 28 anos. Conhecido por sua personalidade polêmica e seu estilo irreverente, ele levou a Seleção a uma vitória memorável. Após pendurar as chuteiras, Romário ingressou na política e atualmente é senador pelo Rio de Janeiro.
Taffarel: o paredão
O goleiro Taffarel teve uma participação decisiva na conquista, especialmente na final, onde defendeu pênaltis que garantiram a vitória sobre a Itália. Com 28 anos na época, ele se destacou pela segurança e tranquilidade sob pressão. Hoje, Taffarel continua envolvido com o futebol, atuando como preparador de goleiros da Seleção Brasileira e do Liverpool-ING.
Raí: o cérebro
Raí foi outro atleta marcante da campanha. Começando como titular e capitão, terminou o torneio no banco, mas deixou sua marca ao marcar um gol na estreia contra a Rússia. Com 29 anos em 1994, Raí, após a aposentadoria, tornou-se ativista social, fundando uma entidade filantrópica, e atualmente realiza um mestrado em Ciências Políticas na França, além de ser acionista do Paris FC, clube da Segunda Divisão do país.
Dunga: o capitão
Dunga, considerado o principal mentor de Romário durante a Copa, ergueu a taça como capitão aos 31 anos. Sua liderança e disciplina foram fundamentais para o sucesso da equipe. Após a carreira como jogador, Dunga tornou-se técnico, incluindo uma passagem pela Seleção Brasileira, e hoje se dedica a causas sociais.
Bebeto: o brilho
O atacante Bebeto formou uma famosa dupla com Romário e ficou conhecido por sua icônica comemoração ao simular o ato de embalar seu filho após marcar um gol contra a Holanda. Com 30 anos em 1994, Bebeto é hoje comentarista esportivo, mas já atuou como deputado estadual no Rio de Janeiro.
As informações são de oLiberal
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