A participação de Lewis Hamilton nas duas sessões de treinos livres quase durou apenas nove voltas, não fosse o trabalho eficiente dos mecânicos da McLaren. Na primeira atividade da sexta-feira, o inglês bateu o seu carro na curva Degner e só voltou a treinar no final da segunda sessão, já que a equipe teve muito trabalho para corrigir os estragos. Assim, o piloto da McLaren, que terminou na 13ª colocação, agradeceu o trabalho eficiente da escuderia.
"Os caras da garagem fizeram um trabalho incrível para reconstruir o carro, eles realmente trabalharam duro, e eles me permitiram sair nos últimos dez minutos da segunda sessão. Eles me dão muito apoio nessa equipe: se uma pessoa está para baixo, eles vão fazer o seu melhor para levantar a pessoa. Isso é o que nós fazemos como uma equipe", afirmou.
Com pouco tempo de treino, Hamilton não soube avaliar as condições da McLaren para o GP do Japão. "Eu tive que correr com a asa traseira antiga à tarde, então eu realmente não tenho uma ideia correta de onde o carro está. E, com sorte, teremos uma nova asa traseira para a classificação e a corrida", disse.
Hamilton admitiu ter cometido um erro no acidente sofrido no primeiro treino livre em Suzuka. "Eu destruí o carro nas primeiras voltas da primeira sessão. Eu só estava na minha segunda volta rápida, e provavelmente pisei fundo demais. Eu não fui tão fora, mas a brita cascalho era muito escorregadio naquele ponto. Vários outros pilotos saíram lá, mas escaparam. Mas é a vida", explicou.
O piloto inglês acredita que a possibilidade de chuva poderá minimizar a sua falta de treino e espera que o azar o abandone. "Amanhã é outro dia, e parece que vai chover, então todo mundo vai ter que começar de novo. Dizem que coisas ruins vêm em três. Então, depois de Monza, Cingapura e, hoje, eu espero que essa maré de azar tenha acabado", comentou.
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