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Federer duvida que nova geração se aproxime de recordes

SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) - Maior vencedor de Grand Slams da história, Roger Federer sabe que se encontra próximo da aposentadoria. Premiado com mais um Laureus na carreira, o suíço deu uma entrevista ao jornal Marca em que fala sobre a nova geração.

Da Redação

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Escrito por Da Redação
Publicado em 02.03.2018, 15:55:00 Editado em 02.03.2018, 15:55:09
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SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) - Maior vencedor de Grand Slams da história, Roger Federer sabe que se encontra próximo da aposentadoria. Premiado com mais um Laureus na carreira, o suíço deu uma entrevista ao jornal Marca em que fala sobre a nova geração. O veterano de 36 anos prevê um equilíbrio maior no circuito, o que limita pensar em alguém se aproximando das suas 20 conquistas de majors. “É difícil imaginar um jogador agora mesmo ganhando 10 Grand Slams. Será mais fácil imaginar que entre estes jogadores e alguns outros se somem dez títulos, mas é difícil de prever”, declarou ao jornal espanhol. “Não creio que ninguém pudera fazer isso, nem acreditava que eu pudesse fazer isso. Mas, quando começa, como passou comigo ou Novak, você não para e nem olha para trás; do nada, você tem oito. O momento de confiança ajuda muito”, acrescentou o tenista suíço.

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O número 1 do mundo, em conversa com um jornal espanhol, também falou sobre Rafael Nadal. A rivalidade dos dois é conhecida, e a cada declaração a admiração entre ambos se torna maior. Federer até apontou quais qualidades do espanhol gostaria de agregar ao seu jogo. “Gostaria de ter muitas coisas do Nadal: seu jogo de pés no saibro é o melhor, por exemplo, e por isso ganhou tantas vezes em Paris. Fico encantado com a sua direita, ele pega com ângulo, velocidade, efeito, tudo...E o seu espírito lutador, sempre capaz de se superar nos momentos difíceis”, relatou Federer, que a cada entrevista mostra mais admiração por Nadal. “Foi muito interessante jogar duplas com ele na Copa Laver, em que pude entrar na sua mente e saber como funciona. Vi a mente de um campeão, sempre tentando coisas novas, mas sabendo que é bom, não tão bom. Fico muito feliz de estarmos na mesma geração”, concluiu.

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