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Fluminense sai da seca e deixa título de "pior ataque do Brasil" para o Botafogo

LÉO BURLÁ RIO DE JANEIRO, RJ (UOL/FOLHAPRESS) - A baixa produtividade do ataque do Fluminense já causava algum incômodo nas Laranjeiras até que o time de Abel Braga encontrou o Salgueiro (PE) em seu caminho. Após a goleada, o Tricolor igualou o número de

Da Redação

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Escrito por Da Redação
Publicado em 17.02.2018, 10:50:00 Editado em 17.02.2018, 10:50:09
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LÉO BURLÁ

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RIO DE JANEIRO, RJ (UOL/FOLHAPRESS) - A baixa produtividade do ataque do Fluminense já causava algum incômodo nas Laranjeiras até que o time de Abel Braga encontrou o Salgueiro (PE) em seu caminho. Após a goleada, o Tricolor igualou o número de gols que havia conseguido em todos os outros seis jogos oficiais do ano, totalizando 10.

Além do fim da seca, os atacantes tricolores já não ostentam mais o título de "pior ataque" do Brasil, agora nas mãos dos homens de frente do Botafogo.

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Se considerados os grandes do Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais e Rio Grande do Sul, o Botafogo soma apenas sete gols. Na outra ponta da tabela vêm o Vasco e o Internacional, com 16 gols cada até o momento.

O setor ofensivo do Fluminense sofreu muitas baixas esse ano, em especial com a saída de Henrique Dourado para o rival Flamengo. Sem o artilheiro, Abel ficou apenas com os jovens Pedro e Peu como alternativas para a posição. O Fluminense mandou Wellington Silva para o Internacional, mas aposta que a temporada pode marcar a ascensão definitiva de Robinho.

Com a adoção de um esquema de três zagueiros, o comandante tricolor tem apostado em Marcos Júnior para ser um homem que atue mais pelos lados. Mas esse desenho permite que um lateral vire um verdadeiro homem de frente, como foi o caso de Gilberto, autor de dois gols no duelo contra os pernambucanos.

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"Com segurança defensiva, começamos a chegar mais ao ataque. Estamos com bom entrosamento entre os laterais e os zagueiros do lado. É automático, então, o zagueiro virar lateral, o lateral virar ponta. Acho que falta muito, mas a cada treino a assimilação ao esquema vai aumentando", analisou Abel.

E a tal solidez defensiva apregoada por Abel, aos poucos, vai sendo alcançada pelo Fluminense. A zaga tricolor só foi vazada quatro vezes no ano e já não sabe o que é levar um gol há três jogos.

Eliminado da Taça Guanabara e classificado para a terceira fase da Copa do Brasil, o Tricolor só volta a campo na próxima quarta-feira, às 16h30, contra o Bangu, em Moça Bonita, pela Taça Rio, o segundo turno do Campeonato Carioca.

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