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'Moderado', Ezabella defende transparência em gestão corintiana

ALEX SABINO E DIEGO GARCIA SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Felipe Ezabella, 39, diz que não pensava em ser candidato a presidente do Corinthians. O que gostaria no início era que algum candidato encampasse as ideias que ele e seu grupo político acreditavam.

Da Redação

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Escrito por Da Redação
Publicado em 02.02.2018, 03:20:00 Editado em 02.02.2018, 03:20:09
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ALEX SABINO E DIEGO GARCIA

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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Felipe Ezabella, 39, diz que não pensava em ser candidato a presidente do Corinthians. O que gostaria no início era que algum candidato encampasse as ideias que ele e seu grupo político acreditavam. Algumas delas surgiram como resultado de estudo encomendado à Universidade do Futebol.

"A gente viu que a aceitação entre os sócios era muito boa. Então por que não apresentar uma candidatura própria? O clube precisa ter mais transparência", defende o advogado.

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Ele reconhece que a palavra "transparência" está na boca de todos os candidatos de oposição. Ezabella se apresenta como uma opção moderada da oposição. Daquelas que não pretende destruir tudo o que for iniciado e começar do zero, nem aceitar qualquer realização da administração de Roberto de Andrade.

Durante a campanha, se acostumou a ter de responder sobre a ligação com Andrés Sanchez e o grupo "Renovação e Transparência". Ele foi diretor de Esportes Terrestres do Corinthians entre 2007 e 2009, quando Sanchez era presidente.

"Nós temos pessoas na nossa chapa que são dissidentes da situação. Mas temos muita gente da oposição também", afirma.

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Além da transparência nas contas, Ezabella pretende fazer o Itaquerão render mais. Lembra que mesmo se não houvesse a necessidade de pagar o empréstimo da Caixa Econômica Federal, o estádio seria deficitário.

"A Arena foi feita para ter atividades 365 dias por ano. Tem auditório, lugar para show, para eventos, estacionamentos... Precisa ter receitas e hoje o clube não tem. Hoje tem os jogos, que são 40 ou 45 dias por ano e o tour que começou no ano passado. Não tem mais nada."

Ezabella quer também descentralizar o Corinthians, separando a gestão do futebol e a do clube.

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