SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Como a APO não existe mais, a reportagem procurou a AGLO (Autoridade de Governança do Legado Olímpico) para comentar as informações. A entidade respondeu, por e-mail: "Informamos que, como tais contas se referem à APO, a AGLO aguarda manifestação do então presidente da APO, Marcelo Pedroso, a quem compete responder pelas indagações feitas pela CGU [Controladoria Geral da União]".
Marcelo Pedroso disse que não foi instado a se manifestar sobre essa auditoria. "Só me sinto à vontade de fazer qualquer manifestação após isso", apontou.
A CGU rebateu a AGLO e afirmou que a responsabilidade, agora, é dela.
"A CGU recomendou que a AGLO inclua no planejamento de suas atividades a verificação das apurações realizadas com a finalidade de verificar a conformidade das despesas executadas pela APO em relação à concessão de diárias e passagens em 2016 e 2017, emitindo opinião conclusiva sobre a regularidade desses pagamentos, encaminhando os resultados à CGU", pede o órgão.
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