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Justiça liberta funcionários de clubes presos por repasse de ingressos

SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) - O juiz Bruno Monteiro Ruliere, do Juizado Especial do Torcedor, determinou que todos os presos na Operação Limpidus sejam soltos. Assim, Artur Mahmoud e Filipe Dias, funcionários do Fluminense, e Claudio Tavares de Lima, d

Da Redação

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Escrito por Da Redação
Publicado em 12.12.2017, 17:25:00 Editado em 12.12.2017, 17:25:10
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SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) - O juiz Bruno Monteiro Ruliere, do Juizado Especial do Torcedor, determinou que todos os presos na Operação Limpidus sejam soltos. Assim, Artur Mahmoud e Filipe Dias, funcionários do Fluminense, e Claudio Tavares de Lima, do Flamengo, deixarão a prisão.

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A defesa entrou com um pedido de habeas corpus e o magistrado considerou desnecessária a detenção. O alvará de soltura foi expedido também em favor de Alesson Galvão, presidente da torcida organizada Raça Fla; Leandro Schilling, da empresa Imply, Vinicius Coutinho dos Santos, Vinicius Carvalho, Monique Patrício dos Santos Gomes, Rodrigo Granja, Edimilson José da Silva e Savio Agra.

A prisão foi um pedido do promotor Marcos Kac, do Ministério Público. A ação investiga a ligação de funcionários e dirigentes de clubes de futebol com membros de torcida organizadas, que receberiam ingressos e os repassaria a cambistas, que vendiam os bilhetes com preços acima do praticado nas bilheterias.

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A ação policial realizada na última segunda (11), coordenada pela Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática (DRCI) da Polícia Civil, fez parte da segunda fase da Operação Limpidus. No total, são 14 mandados de prisão.

No último dia 1º, três integrantes de torcidas organizadas do Fluminense foram presos. Eles também foram acusados de receber ingressos da diretoria do clube e revendê-los a cambistas.

Na ocasião, Pedro Abad, presidente do Fluminense, Eurico Brandão, vice-presidente de futebol do Vasco, e Anderson Simões, vice-presidente de estádios do Botafogo, prestaram depoimento.

"São dois crimes cometidos pelo grupo. O primeiro seria facilitação ao cambismo e o segundo seria estelionato por fornecer ingressos para dirigentes de torcidas organizadas, que caíam muitas vezes nas mãos de cambitas", disse o promotor Marcos Kac, do Grupo de Atuação Especializada em Estádios (Gaedest) do Ministério Público do Rio.

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