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Operação prende membros de torcidas organizadas do Rio

SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) - Uma operação da Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática e do Ministério Público com o Juizado Especial do Torcedor foi às ruas na manhã desta sexta (1º) para cumprir mandados contra dirigentes de clubes e integran

Da Redação

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Escrito por Da Redação
Publicado em 01.12.2017, 20:40:00 Editado em 01.12.2017, 20:40:10
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SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) - Uma operação da Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática e do Ministério Público com o Juizado Especial do Torcedor foi às ruas na manhã desta sexta (1º) para cumprir mandados contra dirigentes de clubes e integrantes de torcidas organizadas do Rio de Janeiro.

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O presidente da torcida Young Flu, Manuel de Oliveira Menezes, e o vice Luiz Carlos Torres Júnior foram presos. Além deles, Ricardo Alexandre Alves, presidente da Força Flu, também foi detido.

Foram quatro mandados de prisão, oito de condução coercitiva —dos quais dirigentes de clubes do Rio são alvos—, e 14 de busca e apreensão. A operação começou para investigar a relação entre clubes e organizadas. A polícia identificou que mesmo torcidas banidas dos estádios recebiam regularmente os ingressos, que eram repassados para cambistas.

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Foram conduzidos coercitivamente para prestar depoimento Pedro Abad, presidente do Fluminense; Eurico Brandão, vice-presidente de futebol do Vasco e filho do presidente Eurico Miranda; e Anderson Simões, vice-presidente do Botafogo.

Na busca realizada no estádio Nilton Santos, a polícia apreendeu dois facões na sala do dirigente alvinegro.

"Esses facões podem ter sido qualquer coisa, inclusive recolhidos após serem abandonados. Preciso conversar com ele", disse Carlos Eduardo Pereira, presidente do Botafogo, sobre Simões.

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Eurico Brandão tentou se descolar de um eventual beneficiamento com o repasse de ingressos. À Globonews, desconversou: "Eu estou aqui como testemunha. Não como envolvido. Vou ver se eu posso ajudar em alguma coisa."

A alta cúpula do Fluminense soube da ação com antecedência. Por volta das 6h, Abad já estava na casa de Roberta Fernandes, diretora jurídica do clube, para formular sua linha de defesa.

O clube tricolor afirmou que "ninguém no Fluminense sabia da operação" e que "o presidente Pedro Abad esteve em sua casa até por volta das 8h30, quando saiu para encontrar os advogados".

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