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Vasco consegue efeito suspensivo e urna 7 volta a ser considerada

BRUNO BRAZ E PEDRO IVO ALMEIDA RIO DE JANEIRO, RJ (UOL/FOLHAPRESS) - A juíza Marcia Ferreira Alvarenga deferiu um efeito suspensivo a favor do Vasco nesta quinta-feira (23). Com o documento, a urna 7 da eleição do clube volta a ser considerada e, conseque

Da Redação

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Escrito por Da Redação
Publicado em 23.11.2017, 20:05:00 Editado em 23.11.2017, 20:05:12
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BRUNO BRAZ E PEDRO IVO ALMEIDA

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RIO DE JANEIRO, RJ (UOL/FOLHAPRESS) - A juíza Marcia Ferreira Alvarenga deferiu um efeito suspensivo a favor do Vasco nesta quinta-feira (23). Com o documento, a urna 7 da eleição do clube volta a ser considerada e, consequentemente, Eurico Miranda torna-se o vencedor do pleito momentaneamente.

A magistrada considerou que uma decisão só poderá ser tomada depois que ocorrerem as perícias tanto na urna que contém 475 votos quanto no caderno de votação. Ambas estão em juízo.

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A desembargadora, porém, fez questão de salientar em seu despacho que "há sérios indícios de prática de irregularidades e fraudes na filiação de novos associados entre novembro e dezembro de 2015".

Ao mesmo tempo que deixou claro que "não houve a necessária perícia técnica com relação à toda documentação já apresentada pelo Clube, inclusive a ficha dos sócios, balancetes patrimoniais dos últimos dois anos, visando comprovar a suposta validade e/ou regularidade daqueles sócios que ingressaram em novembro e dezembro de 2015".

A decisão aconteceu no fim do prazo de 72 horas determinado pela juíza Maria Cecília Pinto Gonçalves, da 52ª Vara Cívil, que obrigava o clube a publicar uma nova ata com o resultado da eleição desconsiderando os votos da urna 7.

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Caso o efeito suspensivo não fosse deferido, o candidato de oposição Julio Brant estaria como vencedor momentâneo, uma vez que se sobressaiu sobre seu adversário nas outras seis urnas no dia 7 de novembro.

A questão, porém, ainda está longe de um desfecho final e o caso pode parar até mesmo no STF (Superior Tribunal Federal).

ENTENDA O CASO

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Antes do pleito, a Justiça havia determinado que 691 sócios vascaínos deveriam votar em uma urna separada, a de número 7. Todos eles estavam sob suspeita de irregularidade por terem se associado ao clube nos últimos dois meses de 2015, período no qual foi registrado um número de adesões acima da média.

Na urna 7, foram contabilizados 475 votos, com larga vantagem para Eurico -428 para o atual mandatário, 42 para Brant e quatro para Fernando Horta. Caberia ao Vasco provar posteriormente que a adesão dos sócios, com demonstrativos de pagamento.

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