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'Quem via F-1 porque tinha brasileiro ganhando já não vê mais', diz Rubinho

DEMÉTRIO VECCHIOLI E FELIPE PEREIRA SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) - A Fórmula 1 tem cada vez menos espaço na televisão aberta e Rubens Barrichello avalia que o interesse do brasileiro pela categoria está “esquisito”. O piloto que mais vezes guiou na hist

Da Redação

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Escrito por Da Redação
Publicado em 20.10.2017, 09:45:00 Editado em 20.10.2017, 09:45:04
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DEMÉTRIO VECCHIOLI E FELIPE PEREIRA

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SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) - A Fórmula 1 tem cada vez menos espaço na televisão aberta e Rubens Barrichello avalia que o interesse do brasileiro pela categoria está “esquisito”. O piloto que mais vezes guiou na história da categoria acrescenta que são as pessoas fiéis ao automobilismo que continuam acompanhando a disputa. “O cara que assiste à Fórmula 1 assiste à Stock Car, marcas e GT porque é um fanático. Quem via Fórmula 1 porque tinha brasileiro ganhando já não vê mais. Agora consome quem realmente gosta de automobilismo", disse o ex-piloto de Jordan, Ferrari e Williams, entre outras equipes.

O interesse para a principal categoria do mundo pode ter outro baque no Brasil porque a possibilidade de o país ficar sem representante na Fórmula 1 não é pequena. Felipe Massa, hoje único representante verde-amarelo, não tem vaga garantida na Williams. E ele é a única esperança, porque não há outro candidato a assumir um cockpit em 2018.

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Rubinho diz que, antes de mais nada, a ausência de um piloto tira a Fórmula 1 do cotidiano do torcedor. Para ele, as pessoas deixariam de seguir dia a dia, treinos, notícias e assim por diante. Outra perda seria não ter um piloto brasileiro para apoiar. “Eu parto do princípio que não ter o Massa já é chato porque eu ligo a televisão para torcer para ele. Eu acho que o brasileiro tem isso.”

Mas o piloto afirma que ter um representante na categoria não é o principal para o desenvolvimento do automobilismo no Brasil. O mais importante, na visão dele, é ter patrocinadores. Rubinho cita Sérgio Sette Câmara, Pedro Piquet e Pietro Fittipaldi como potencias "alvos" das empresas.

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