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Martine e Kahena superam vento 'maluco' e são vice-campeãs mundiais

SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) - Com o pai Torben na torcida, Martine Grael voltou a levar a família Grael a mais um pódio em Campeonato Mundial. Neste sábado, junto da proeira Kahena Kunze, Martine faturou a medalha de bronze no Mundial da classe 49er,

Da Redação

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Escrito por Da Redação
Publicado em 02.09.2017, 19:05:03 Editado em 02.09.2017, 19:05:03
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SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) - Com o pai Torben na torcida, Martine Grael voltou a levar a família Grael a mais um pódio em Campeonato Mundial.

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Neste sábado, junto da proeira Kahena Kunze, Martine faturou a medalha de bronze no Mundial da classe 49er, disputado no Porto, em Portugal.

A competição foi muito prejudicada pelo vento, com regatas canceladas tanto pelo vento fraco quanto pelo vento forte.

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Por isso, cinco regatas da 49er FX, a classe feminina, precisaram ser disputadas neste sábado, quando Martine e Kahena abriram o dia na terceira colocação.

Velejando em todas elas entre as cinco primeiras, as brasileiras ganharam uma posição, ultrapassando as neozelandesas Alexandra Maloney e Molly Meech, e faturaram a prata. Ficaram só atrás das dinamarquesas Jena Mai Hansen e Katja Salskov-Iversen, novas campeãs mundiais.

O resultado comprova a regularidade do barco brasileiro, que chegou ao Mundial se dizendo menos preparado do que as rivais, uma vez que elas aproveitaram o ano pós-olímpico para diminuir a carga de treinos.

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Desde que a 49er FX se tornou olímpica, em 2013, Martine e Kahena têm um ouro (em 2014, no Mundial de Vela) e três pratas (2013, 2015 e 2017, nos Mundiais de 49er). Além disso, foram campeãs olímpicas no Rio, em disputa apertadíssima contra as neozelandesas.

A medalha também a primeira obtida pela vela brasileira em 2017, ano em que os Campeonatos Mundiais são organizados pelas federações das classes e não pela federação internacional de vela.

Também no Porto, na 49er, classe masculina, o Brasil foi mal. Convocados pela CBVela, Carlos Robles (atleta que até ano passado defendia a Espanha) e Marco Grael (irmão de Martine, deixou de ser timoneiro e foi à proa) ficaram em uma modesta 20ª colocação.

Pior foi Robert Scheidt. Competindo com investimento próprio em seu primeiro Mundial na nova classe, ele amargou o 40º lugar com Gabriel Borges. Também ficou atrás de Diante Biachi/Thomas Low-Beer, que ficaram em 36º e também foram à competição por iniciativa própria.

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