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Presidente do Paysandu renuncia após sofrer ameaça à mão armada

ADRIANO WILKSON SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) - O presidente do Paysandu, que disputa a Série B do Brasileiro, renunciou na manhã desta quinta-feira (6) ao cargo que ocupava há seis meses. O time vem de oito jogos sem vitória. Em sua carta de renúncia, S

Da Redação

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Escrito por Da Redação
Publicado em 06.07.2017, 16:05:08 Editado em 06.07.2017, 16:05:08
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ADRIANO WILKSON

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SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) - O presidente do Paysandu, que disputa a Série B do Brasileiro, renunciou na manhã desta quinta-feira (6) ao cargo que ocupava há seis meses. O time vem de oito jogos sem vitória. Em sua carta de renúncia, Sergio Serra afirmou que estava em uma praça de Belém, no Pará, no domingo (2) quando ele e sua família foram agredidos e tiveram sua integridade física e segurança ameaçadas.

Em contato com a diretoria do clube, o cartola disse que brincava com seu filho, um adolescente que sofre de autismo, e sua mulher, quando dois homens desceram de uma moto armados e o ameaçaram, cobrando resultados do time. O cartola preferiu não prestar queixa da ameaça à polícia, segundo a diretoria do Paysandu. No dia seguinte, ele se reuniu com o clube e comunicou a renúncia.

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"Ele é uma pessoa muito família e reservado e sempre disse que quando a coisa começasse a colocar em risco a segurança da família, esse seria o limite dele", disse Tony Couceiro, que assumiu a presidência do clube. "A gente entende a decisão dele, nesse caso não seria nem justo que pedíssemos o contrário."

A diretora do Paysandu não sabe se o antigo presidente está em Belém ou deixou a cidade para evitar agressões mais graves.

Com um começo promissor na Série B, o Paysandu chegou a vencer o Internacional e liderar a competição, mas começou a perder jogos em casa e causar revolta na torcida. Agora, o time ocupa a 16ª posição a um ponto da zona de rebaixamento. Serra era considerado um presidente omisso porque não tinha presença nas redes sociais, diferentemente de seus antecessores.

Couceiro, que assume e deve ficar no cargo até o fim de 2018, pediu desculpas à torcida e disse que trabalhará muito para tirar o time da situação em que se encontra. "Tem que pedir desculpa à torcida por eventuais erros que tenhamos cometido. Agora é trabalhar muito para chegar aos resultados."

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