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Diretor da Arena diz que Liga Mundial ajuda Atlético-PR a melhorar futebol

LEANDRO CARNEIRO CURITIBA, PR (UOL/FOLHAPRESS) - O Atlético-PR terá de jogar a primeira partida das oitavas de final da Libertadores longe do seu estádio. O motivo é a realização da fase final da Liga Mundial de vôlei em seus domínios. Mas, mesmo assim, a

Da Redação

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Escrito por Da Redação
Publicado em 04.07.2017, 09:15:09 Editado em 04.07.2017, 09:15:09
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LEANDRO CARNEIRO

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CURITIBA, PR (UOL/FOLHAPRESS) - O Atlético-PR terá de jogar a primeira partida das oitavas de final da Libertadores longe do seu estádio. O motivo é a realização da fase final da Liga Mundial de vôlei em seus domínios. Mas, mesmo assim, a iniciativa é vista com bons olhos pelos responsáveis pela Arena da Baixada.

Diretor de projetos do estádio, Luiz Volpato admitiu que o ganho é muito grande para a arena que já recebeu um evento do UFC em 2016. Mas não deixou de lamentar o fato de não ter a arena para o duelo contra o Santos. “Não marcou evento ontem, foi no fim do ano passado. Você se propõe a ser multieventos. Diz que o time vai chegar todas as finais que joga, não sobra data. Aí não faria nada. Você tem data prévia, não sabe se é dentro ou fora. Algum risco tem de correr. O clube quis correr”, disse ao UOL Esporte. “Foi uma perda indiscutível. Mas é preciso olhar amplamente. Retorno econômico não há dúvida. Objetivo é ganhar recursos para ter melhor futebol. Futebol mais competitivo. Economicamente traz vantagens enormes. Esse estádio para reforma que fez para Copa do Mundo teve apoio do governo. Atlético tem uma contrapartida com poder público e isso é uma contrapartida”, completou.

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Uma das principais armas do clube para atrair eventos como a Liga Mundial é o gramado sintético. Como o estado do gramado não é prejudicado com a quadra que foi montada em cima, ele estaria pronto para ser usado logo após a desmontagem. Outro fato é o fato do estádio ser coberto. “Se está limitado à chuva, tem de parar a montagem. Temos controle do clima e temos gramado que suporta cargas maiores. Podemos fazer até motocross aqui dentro. Se tiver tempo para trazer material e retirar. Possibilidades são infinitas”, ressaltou.

Uma das queixas dos atletas em relação ao estádio é o frio que faz em Curitiba nesta época do ano. A Arena não contará com aquecedores como aconteceu durante o UFC. “Estádio vazio é uma coisa, cheio muda. Não vai estar tão frio como agora. Não foi contratado nenhum serviço de aquecimento, você poderia fazer um serviço temporário. Para o UFC, foi contratado, porque tinha de ter temperatura X perto do octógono, foram instalados. Para o vôlei, não foi”, explicou.

De acordo com o diretor do projeto, depois que o amistoso de despedida de Serginho foi disputado no estádio em 2016, a ideia de trazer a Liga Mundial ganhou força. As partidas poderão contar com cerca de 30 mil espectadores, acima de qualquer ginásio do país.

Para viabilizar o projeto, o Atlético-PR fez a montagem de uma quadra de vôlei no centro do gramado com cerca de mil toneladas de equipamento.

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