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Só dois dos nove brasileiros que jogam na NBA seguem com contratos garantidos

SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) - A vitória do Golden State Warriors sobre o Cleveland Cavaliers na final da NBA marcou o fim de uma temporada em que nove brasileiros jogaram na liga profissional americana. Para 2017/2018, no entanto, somente dois deles tê

Da Redação

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Escrito por Da Redação
Publicado em 18.06.2017, 09:55:04 Editado em 18.06.2017, 09:55:05
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SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) - A vitória do Golden State Warriors sobre o Cleveland Cavaliers na final da NBA marcou o fim de uma temporada em que nove brasileiros jogaram na liga profissional americana. Para 2017/2018, no entanto, somente dois deles têm a permanência bem encaminhada em seus clubes. Saiba, a seguir, como está a situação contratual dos jogadores nascidos no país.

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Os únicos dois brasileiros com contratos garantidos para a temporada 2017/2018 são Bruno Caboclo e Lucas Bebê, que pertencem ao Toronto Raptors. O primeiro vai ganhar pouco menos de US$ 2,5 milhões (cerca de R$ 8,2 milhões), e o segundo terá salário de pouco mais de US$ 2,9 milhões (aproximadamente R$ 9,5 milhões).

Dos dois, Bebê é quem tem maior espaço na rotação. O pivô disputou 57 jogos na última temporada, obtendo em média 4,4 pontos e 4,3 rebotes em 19,1 minutos por exibição. Patrick Patterson e Serge Ibaka, que também jogam no garrafão, têm seus contratos com os Raptors encerrados neste verão americano.

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Caboclo, por sua vez, disputou somente nove jogos na última temporada e ainda não conseguiu seu espaço desde que chegou aos Raptors.

Leandrinho e Raulzinho têm contratos não garantidos com Phoenix Suns e Utah Jazz, respectivamente, para a próxima temporada. A diferença deste tipo de vínculo é a segurança oferecida para o jogador. Se dispensar Bebê ou Caboclo, os Raptors precisam pagar o salário total previsto no contrato. Se Leandrinho ou Raulzinho forem dispensados, por exemplo, na metade da temporada, recebem apenas metade do salário acertado.

O salário de Leandrinho para a próxima temporada será de US$ 4 milhões (pouco mais de R$ 13,1 milhões). Raulzinho, por sua vez, tem rendimento previsto de cerca de US$ 1,5 milhões (aproximadamente R$ 4,9 milhões). Os dois terminaram a temporada como reservas.

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Depois de mais uma temporada sólida com o Chicago Bulls, Cristiano Felício tem uma cláusula de “qualifying offer” para a próxima temporada. Isso significa que o brasileiro pode negociar livremente com qualquer franquia, mas seu clube tem o direito de igualar as propostas se quiser mantê-lo.

Se Felício não receber nenhuma proposta, os Bulls têm o direito de renovar seu contrato pelo valor pré-estabelecido no vínculo, que no caso do pivô brasileiro é de pouco menos de US$ 1,7 milhões (cerca de R$ 5,6 milhões).

Apesar de ser reserva dos Bulls, Felício se estabeleceu na rotação e disputou 66 jogos na última temporada, obtendo, em média, 4,8 pontos e 4,7 rebotes em 15,8 minutos por partida.

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Depois de terminarem a última temporada por, respectivamente, Houston Rockets e Philadelphia 76ers, Nenê e Tiago Splitter se juntam a Anderson Varejão e Marcelinho Huertas, dispensados pelo Golden State Warriors e Houston Rockets, respectivamente, em fevereiro, como os agentes livres irrestritos nascidos no Brasil. Os três pivôs e o armador não têm vínculo algum com franquias e podem negociar com quem bem entenderem.

Dos quatro, Nenê é quem está em melhor situação. O brasileiro vem de boa temporada pelos Rockets, disputando 67 jogos e apresentando médias de 9,1 pontos e 4,2 rebotes em 17,9 minutos por exibição. Assim, deve ser concorrido no mercado por quem busca um pivô reserva.

Splitter, que sofreu com lesões nas últimas temporadas, será agente livre irrestrito pela primeira vez na carreira e testará seu valor na NBA. Varejão e Huertas, que não receberam propostas desde fevereiro, são os que vivem o cenário mais difícil.

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