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Fifa quer mais tempo de acréscimo e menos 'cera' de goleiros na Rússia

FÁBIO ALEIXO SÃO PETERSBURGO, RÚSSIA (FOLHAPRESS) - Os nove árbitros que atuarão na Copa das Confederações a partir deste sábado (17) têm uma recomendação clara da Fifa: evitar que os goleiros extrapolem muito o limite de seis segundos com a bola nas mãos

Da Redação

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Escrito por Da Redação
Publicado em 15.06.2017, 12:20:07 Editado em 15.06.2017, 12:20:10
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FÁBIO ALEIXO

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SÃO PETERSBURGO, RÚSSIA (FOLHAPRESS) - Os nove árbitros que atuarão na Copa das Confederações a partir deste sábado (17) têm uma recomendação clara da Fifa: evitar que os goleiros extrapolem muito o limite de seis segundos com a bola nas mãos e aumentar o tempo de acréscimo. O objetivo é proporcionar ao espectador o máximo de tempo possível com a bola rolando.

"Aumentar o tempo de jogo é nossa prioridade. O padrão de acréscimos é um minuto no primeiro tempo e três no segundo. As comemorações, por exemplo, levam muito tempo e nem sempre isso é agregado. Então esperamos que os árbitros tomem decisões sensatas. A audiência quer ver jogo", afirmou o ex-jogador Marco van Basten, chefe do departamento de desenvolvimento técnico da Fifa.

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"Os árbitros precisam também lembrar aos goleiros que a regra dos seis segundos ainda existe", completou Van Basten mostrando um lance do Mundial Sub-20 da Coreia do Sul no qual um goleiro levou 17 segundos para recolocar a bola em jogo.

A Fifa também espera árbitros mais rigorosos e pediu que não titubeiem em punir com cartão amarelo atletas que exagerarem na reclamação, com gritos e gestos.

"Os árbitros serão mais rigorosos. Todos jogadores e treinadores já foram informados sobre isso", completou Van Basten.

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Na Copa das Confederações, a entidade seguirá também com os testes do uso do árbitro de vídeo. O modelo já foi adotado no Mundial de Clubes do ano passado e no Mundial Sub-20 encerrado recentemente na Coreia do Sul.

O árbitro de vídeo só poderá ser usado em quatro situações: verificar se houve alguma irregularidade em lance de gol (como um impedimento ou toque de mão); decidir se um pênalti foi marcado de maneira correta ou deixou de ser marcado; apontar se uma infração é digna ou não de cartão vermelho; ajudar o árbitro de campo a advertir o jogador correto, evitando erro na sanção.

Serão dois árbitros e um bandeirinha trabalhando na cabine analisando as diversas imagens.

O número de câmeras varia em cada estádio, podendo chegar a um máximo de 30, e são as mesmas das transmissões da TV.

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