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Polícia investiga se houve crime de violação da sepultura de Garrincha

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - A Polícia Civil carioca já investiga se ocorreu o crime de violação de sepultura e se os restos mortais do ex-jogador Mané Garrincha sumiram do Cemitério de Raiz da Serra, em Magé, na região metropolitana do Rio de Janeiro. O

Da Redação

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Escrito por Da Redação
Publicado em 01.06.2017, 17:10:11 Editado em 01.06.2017, 17:10:12
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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - A Polícia Civil carioca já investiga se ocorreu o crime de violação de sepultura e se os restos mortais do ex-jogador Mané Garrincha sumiram do Cemitério de Raiz da Serra, em Magé, na região metropolitana do Rio de Janeiro.

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O delegado Antônio Silvino Teixeira, titular da 66ª Delegacia Policial (Piabetá), no mesmo município onde ocorreu o caso, foi quem instaurou o inquérito policial. As informações são da Agência Brasil.

A decisão do delegado foi causada pela divulgação de notícias de possível desaparecimento da ossada do ex-atleta, ídolo pelo Botafogo e seleção brasileira. Teixeira informou que a pena para este tipo de crime, previsto no artigo 210 do Código Penal, é de reclusão de um a três anos.

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Na última quarta-feira (31), o prefeito de Magé, Rafael Tubarão (PPS), informou que estava entrando em contato com parentes do craque para realizar a exumação e exames de DNA dos restos mortais que estão em dois túmulos do cemitério.

O corpo do ex-jogador foi enterrado em janeiro de 1983 no jazigo da família, que fica na parte baixa do cemitério, mas há uma dúvida se a ossada teria sido transferida para um outro túmulo na parte alta em 1985, quando foi construído um memorial para homenagear Garrincha.

A dúvida surgiu após o prefeito decidir fazer uma reforma no cemitério e no túmulo de Garrincha. Rafael Tubarão contou, que neste momento, a prefeitura constatou que não tinha a documentação comprovando a exumação e a transferência dos restos mortais. Na visão do prefeito, a confusão é resultado de uma desorganização no cemitério.

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Luiz Marques e Rosângela Cunha dos Santos, neto e filha de Garrincha, acreditam que os restos mortais permanecem no jazigo da família. Os dois não têm certeza se houve a transferência, porque nunca receberam documentos e nem foram avisados de que teria sido realizada.

Rosângela afirmou que seu primo João teria comentado a mudança de local, o que não foi confirmado, segundo ela, por um coveiro do local. Os dois familiares de Garrincha apoiam a decisão da prefeitura de fazer as exumações e os exames de DNA nas ossadas para esclarecer a dúvida.

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