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Elenco do Atlético-MG revela conversa após protestos da torcida

ENRICO BRUNO, THIAGO FERNANDES E VICTOR MARTINS BELO HORIZONTE, MG (UOL/FOLHAPRESS) - O último sábado (29), as vésperas do clássico com o Cruzeiro no domingo (30), foi conturbado na Cidade do Galo. Os atletas do Atlético-MG foram alvos de protestos de tor

Da Redação

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Escrito por Da Redação
Publicado em 01.05.2017, 16:40:03 Editado em 01.05.2017, 16:40:04
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ENRICO BRUNO, THIAGO FERNANDES E VICTOR MARTINS

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BELO HORIZONTE, MG (UOL/FOLHAPRESS) - O último sábado (29), as vésperas do clássico com o Cruzeiro no domingo (30), foi conturbado na Cidade do Galo. Os atletas do Atlético-MG foram alvos de protestos de torcedores ao chegarem ao CT (Centro de Treinamento).

Sem a presença de imprensa ou convidados, o técnico Roger Machado iria preparar a equipe alvinegra para primeiro jogo das finais do Mineiro. Contudo, uma ação de parte da torcida tornou o que poderia ser incentivo em vandalismo. O lateral direito Marcos Rocha, por exemplo, teve o carro amassado.

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"Nós ficamos indignados pela forma que foi. Acho que a torcida tem direito de cobrar, mas não daquela forma. Os torcedores que lá foram não representam a maioria da torcida do Atlético, agredindo e destruindo um bem patrimonial de outra pessoa. O caminho não é por aí", disse o capitão do time, Leonardo Silva.

O zagueiro, inclusive, foi determinante para a recuperação da confiança dos jogadores atleticanos. Leonardo Silva conversou bastante com os jogadores, para evitar que o problema extra-campo influenciasse no desempenho na partida.

"Tivemos uma conversa, para tranquilizar a maioria dos atletas, para o unir o grupo cada vez mais. Ficamos indignados, mas não apavorados. Ficamos tranquilos, sabendo que dentro do clube nós temos uma estrutura que nos protegeu e procuramos trabalhar não ninguém perder a cabeça por causa disso."

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Além do capitão, Roger Machado foi determinante para acalmar os jogadores. O treinador alvinegro convenceu o elenco de que as pessoas presentes na Cidade do Galo não eram torcedores, mas vândalos.

"Tive que trabalhar essa questão. Acredito que não tenha influenciado em campo. A gente não pode generalizar e atribuir o ato à torcida. Quem tem esse tipo de atitude não é torcedor, é vândalo. O torcedor é o que a gente viu aqui, que foi na Libertadores, que tem nos apoiado e também criticado quando a gente joga mal. Foi um episódio lamentável, mas foi uma minoria barulhenta. A gente não deve dar respaldo, porque isso para eles é troféu. Não é protesto, é vandalismo. Trabalhei de ontem para hoje para que os jogadores tivessem a cabeça boa no jogo", completou o técnico.

Em campo, o Atlético conseguiu anular os pontos fortes da equipe celeste e criou boas chances de gol, especialmente no segundo tempo, no empate em 0 a 0, no Mineirão. Para ser campeão da Estadual, o time alvinegro só precisa de um outro empate.

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