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Mesmo pressionado, Cristóvão segue com respaldo de Eurico no Vasco

BRUNO BRAZ RIO DE JANEIRO, RJ (UOL/FOLHAPRESS) - Apesar de ter somente dois meses de trabalho no Vasco, Cristóvão Borges já sofre grande pressão no cargo. Principal alvo da torcida no empate em 1 a 1 com o Vitória nesta quinta (9), o treinador segue com r

Da Redação

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Escrito por Da Redação
Publicado em 10.03.2017, 11:41:00 Editado em 10.03.2017, 11:45:09
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BRUNO BRAZ

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RIO DE JANEIRO, RJ (UOL/FOLHAPRESS) - Apesar de ter somente dois meses de trabalho no Vasco, Cristóvão Borges já sofre grande pressão no cargo. Principal alvo da torcida no empate em 1 a 1 com o Vitória nesta quinta (9), o treinador segue com respaldo do presidente Eurico Miranda mesmo com as duras críticas.

Adepto de trabalhos a longo prazo, o dirigente tem passado tranquilidade ao técnico em meio ao momento turbulento e saiu até mesmo em defesa do comandante levantando supostas questões raciais para justificar tal perseguição.

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Sempre comedido, Cristóvão disse não saber o motivo de tanta pressão, mas revelou que tem tentado entender. "Eu tenho procurado estudar para entender isso, mas não cheguei a conclusão ainda. Eu sou muito observador, venho observando e acho que vou chegar a uma conclusão em algum momento. Mas ainda não consegui", declarou.

Questionado se teme perder o cargo no clube, o treinador deixou a resposta para Eurico Miranda. "Essa pergunta só ele pode responder. Eu vou continuar trabalhando como tenho feito. Não posso responder sobre isso", disse.

Eurico costuma dizer que não manda treinador embora. E desde que voltou à presidência do clube, isto só aconteceu uma vez, com Celso Roth, quando o Vasco já agonizava na luta contra o rebaixamento no Campeonato Brasileiro de 2015.

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Até aqui, ele teve três técnicos antes de Cristóvão. O primeiro foi Doriva, campeão estadual de 2015 e que pediu para sair após 7 meses por conta da forte pressão da arquibancada. Em seu lugar entrou Roth, que foi demitido com apenas dois meses.

Jorginho foi quem mais durou. Após quase livrar milagrosamente o time do rebaixamento em 2015, ele foi campeão carioca de 2016 e ficou por um ano e três meses.

Esta é a segunda passagem de Cristóvão Borges pelo Vasco. O primeiro trabalho aconteceu em 2011, ainda como auxiliar de Ricardo Gomes. Com o AVC do técnico em agosto daquele ano, ele foi efetivado ao comando e deixou o clube em 2012, seguindo sua carreira.

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