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Hackers revelam que Phelps tomou substância proibida para cavalos

SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) - O grupo hacker Fancy Bear publicou nesta terça-feira (14) uma nova leva de dados presentes no sistema da Usada (Agência Antidoping dos Estados Unidos). Nos documentos divulgados, o nadador Michael Phelps aparece como tendo

Da Redação

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Escrito por Da Redação
Publicado em 15.02.2017, 14:38:51 Editado em 15.02.2017, 14:40:11
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SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) - O grupo hacker Fancy Bear publicou nesta terça-feira (14) uma nova leva de dados presentes no sistema da Usada (Agência Antidoping dos Estados Unidos). Nos documentos divulgados, o nadador Michael Phelps aparece como tendo utilizado a substância gabapentina, utilizada no tratamento de epilepsia.

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Apesar de liberada para o ser humano, ela é proibida para cavalos pela Federação Internacional de Esportes Equestres.

O uso da substância teria acontecido em 13 de abril, quando o norte-americano participava da Arena Pro Swim Series, em Mesa (EUA), um torneio tradicional que reúne sete eventos ao longo do ano. Phelps teria utilizado três comprimidos do medicamento.

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A primeira grande invasão aconteceu ao sistema da Wada (Agência Mundial Antidoping) em setembro do último ano. Na ocasião, quatro atletas tiveram seus dados divulgados: a ginasta Simone Biles, as tenistas Serena e Venus Williams e a jogadora de basquete Elena Delle Done.

Os documentos exibidos pelos hackers mostram que Simone Biles teria testado positivo para metilfenidato, um estimulante leve do sistema nervoso central, durante a Rio-2016 (11 de agosto de 2016). A ginasta ainda estaria tomando anfetamina por um tempo e o documento que mostra o medicamento é de 2012.

Na divulgação dos documentos da Usada nesta terça-feira, Simone Biles foi novamente citada. A ginasta estaria tomando a substância Focalin XR, para o tratamento de deficit de atenção, com a permissão da Wada.

A hipótese utilizada pelo Fancy Bear na divulgação dos dados seria mostrar uma espécie de "doping regularizado" por parte da Wada. Na invasão de setembro de 2016, o grupo afirmou haver documentos que autorizavam atletas norte-americanos a usar medicamentos que estão na lista de substâncias dopantes da Wada.

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