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COB reduz estimativa de medalhas para ficar entre 10 primeiros

MARCEL MERGUIZO, ENVIADO ESPECIAL RIO DE JANEIRO, RJ (FOLHAPRESS) - O COB (Comitê Olímpico do Brasil) acredita, a cinco meses dos Jogos do Rio, que 23 ou 24 medalhas serão suficientes para alcançar a meta de ficar entre os dez primeiros colocados na Olim

Da Redação

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Escrito por Da Redação
Publicado em 01.03.2016, 16:31:40 Editado em 27.04.2020, 19:52:35
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MARCEL MERGUIZO, ENVIADO ESPECIAL
RIO DE JANEIRO, RJ (FOLHAPRESS) - O COB (Comitê Olímpico do Brasil) acredita, a cinco meses dos Jogos do Rio, que 23 ou 24 medalhas serão suficientes para alcançar a meta de ficar entre os dez primeiros colocados na Olimpíada, que acontece entre 5 e 21 de agosto.
O objetivo é abaixo do estabelecido pela própria entidade anteriormente, quando falava-se em subir de 27 a 30 vezes ao pódio para figurar no top 10 olímpico no quadro geral de medalhas em 2016.
"Número de medalhas para a gente é onde estiver o top 10. O que tem aparecido nos últimos três anos é que pode ser algo abaixo de 28, 27, que foi o resultado de Londres-2012 e Pequim-2008, [respectivamente] com Itália e Ucrânia", afirmou o diretor-executivo do COB, Marcus Vinícius Freire, em evento na Estácio, no Rio, nesta terça-feira (1º).
Desde 2010, a entidade estabeleceu as dez primeiras posições entre os mais de 200 países participantes dos Jogos como meta. O próprio Freire, em 2012, traçava como objetivo a conquista de 30 medalhas. Agora, faltando "100 dias úteis" para a Olimpíada, como ele calcula, o resultado em número de pódios pode ser reduzido sem mudar o que o COB espera dos atletas.
"Existe uma tendência de que haja uma maior distribuição de medalhas, com os oito primeiros ganhando mais um pouco e tirando dessa turma de baixo. Assim, o décimo lugar deve ter algo em torno de 23, 24. Para a gente não faz diferença, porque tem aquele negócio de medalhas que valem duas, quando você ganhar de uns dos 14 países que estão brigando conosco por essa décima posição. Pode virar 23 ou 24, mas o top 10 continua sendo meta", explicou o dirigente.
Em dezembro, à Folha de S.Paulo, o gerente geral de performance do COB, Jorge Bichara, já dizia que mesmo com menos medalhas seria possível atingir a meta nos Jogos do Rio. "Se conseguirmos conquistar essa meta em um quantitativo menor, continuamos dentro da meta. Isso aqui não é um jogo da Mega-Sena, que se eu não acertar o 27 ou o 28 eu não ganho o prêmio", afirmou Bichara.
Nesta terça, Freire também avaliou com otimismo o desempenho dos atletas brasileiros no começo do ano. Segundo o diretor do COB, os resultados brasileiros em 2015 acenderam um alerta. Para ele, o "sinal laranja" já está "virando amarelo".
"O final de 2015 foi mais promissor que o primeiro semestre, que teve várias contusões em atletas de diversas modalidades. Não foi só isso, mas foi isso também. Recuperamos esses atletas, e o começo de 2016 passou do sinal laranja de 2015, já virando amarelo para seguir para o verde. Prefiro tomar um susto antes. Teve alerta para todo mundo. O judô fez 'camping' no interior de São Paulo depois do Mundial. Todos medalhistas foram participar da clínica. Porque tinha o alerta e faltava um ano para os Jogos. Agora faltam só 150 dias", concluiu Freire.
O jornalista MARCEL MERGUIZO viaja a convite da Estácio

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