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Com 'clima de tênis', diretor planeja Aberto do Brasil maior em 2017

DANIEL CASTRO SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - "Clima de tênis" e pedidos por nomes mais fortes na edição do ano que vem. Esses foram os principais elogios e críticas, respectivamente, feitos pelos torcedores que acompanharam o Aberto do Brasil, torneio disp

Da Redação

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Escrito por Da Redação
Publicado em 29.02.2016, 12:19:53 Editado em 27.04.2020, 19:52:37
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DANIEL CASTRO
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - "Clima de tênis" e pedidos por nomes mais fortes na edição do ano que vem. Esses foram os principais elogios e críticas, respectivamente, feitos pelos torcedores que acompanharam o Aberto do Brasil, torneio disputado até domingo (28) no Esporte Clube Pinheiros, em São Paulo.
"Este ano está mais organizado do que no Ibirapuera [antigo palco do torneio]. O clima é mais receptivo, e a gente traz as crianças para entrarem nesse clima de torneio", disse o advogado Ricardo Nadalucci, 43, que estava acompanhado da mulher e de seus três filhos.
Um deles, Rafael Nadalucci, 12, que pratica o esporte, marcou ponto no local onde os jogadores entram para a quadra em busca de autógrafos na sua bola gigante de tênis.
O diretor do torneio, Roberto Marcher, tem avaliação parecida com a do público. "Você vê tênis no rosto das pessoas aqui. A mudança foi muito boa e no ano que vem vamos aumentar a quadra central", afirmou.
A principal quadra do complexo tem capacidade para 2.567 pessoas e ficou próxima da lotação nos jogos mais importantes. Marcher preferiu não detalhar o quanto pretende aumentar o espaço.
João Vítor Sfier, 14, mora em Jacarezinho, no interior do Paraná. O estudante ganhou ingressos para a sessão de sexta-feira (26), dia das quartas de final do torneio, em um concurso.
Após viajar mais de 400 km, ele aproveitou a oportunidade para tirar várias fotos. Entre os escolhidos não estavam apenas os brasileiros Marcelo Melo, Bruno Soares e Thiago Monteiro, mas também árbitros e jornalistas.
Sfier já havia comparecido em duas edições do Aberto do Brasil no Ibirapuera, mas disse que preferiu o novo local.
"Achei melhor. A estrutura é mais organizada, tem mais clima de torneio de tênis. O acesso aos jogadores é mais fácil", avaliou.
Para conseguir as fotos, ele conta que andou bastante pelo complexo e teve ajuda de um funcionário do clube, que passou os horários de treinos dos tenistas.
Sfier e Nadalucci, porém, gostariam de ter visto nomes mais fortes em São Paulo. O principal cabeça de chave era o francês Benoit Paire, então número 21 do ranking mundial, que perdeu na estreia.
"Isso faz falta. Existem outros nomes fortes no circuito, que ajudariam a trazer mais público", afirmou o advogado.
"Há detalhes também que podem ser melhorados, como o quesito alimentação, que estava bem fraco em termos de opções, e a retirada de ingressos", disse Sfier.

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