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Clube ficou conhecido no mundo inteiro, diz presidente do Goianésia

ADRIANO MANEO E RENAN MARRA SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Após o goiano Wendell Lira desbancar o argentino Lionel Messi e o italiano Alessandro Florenzi e vencer o Prêmio Puskás, dado ao gol mais bonito do ano pela Fifa, o presidente do Goianésia, Gustavo

Da Redação

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Escrito por Da Redação
Publicado em 12.01.2016, 20:10:06 Editado em 27.04.2020, 19:53:43
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ADRIANO MANEO E RENAN MARRA
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Após o goiano Wendell Lira desbancar o argentino Lionel Messi e o italiano Alessandro Florenzi e vencer o Prêmio Puskás, dado ao gol mais bonito do ano pela Fifa, o presidente do Goianésia, Gustavo Carvalho, 28, comemora a exposição do clube que hoje disputa a quarta divisão do Campeonato Brasileiro.
"O Goianésia hoje é conhecido no mundo inteiro", diz Carvalho. "O clube nunca esteve tanto na mídia quanto desde novembro [ de 2015], quando o gol saiu entre os melhores", completa.
O gol mais bonito do ano foi marcado contra o Atlético-GO, pelo Goiano, em março de 2015, no estádio Serra Dourada, quando Lira ainda era jogador do Goianésia. Hoje o atacante é atleta do Vila Nova, que disputa a Série B do Campeonato Brasileiro.
"O Goianésia só iria disputar o Campeonato Goiano e a gente fez o contrato temporário com o Wendell", conta Carvalho. "Depois, não tínhamos condições financeiras de manter o grupo", completa.
Segundo Carvalho, quando o Goianésia acertou a volta de Lira ao clube, o gol do goiano foi eleito um dos finalistas ao Prêmio Puskás e o nome do atleta ficou conhecido. Com a exposição, Lira recebeu propostas melhores e acertou com o Vila Nova. Antes, teve passagem pelo Tombense.
"A gente perdeu muito. O Goianésia poderia ter ganhado muito mais com a presença dele [Lira] aqui", conta Carvalho. "Não temos condições de competir com o Vila Nova, que disputa a Série B", completa.
Apesar de lamentar a saída de Lira, o presidente do clube diz que, com a evidência do gol, muitos jogadores passaram a ter interesse em atuar pela equipe.
"Quando a gente fala que é do Goianésia, muito jogador fica interessado", conta.
O diretor de futebol do Goianésia, Fabrício Leopoldo, 40, por sua vez, disse que o clube sempre soube que Lira tinha grande potencial dentro de campo.
"Ele tem uma base boa. Já tinha sido jogador do Goiás e chegou a participar da base da seleção brasileira. Ele até jogou com o Alexandre Pato", conta Leopoldo, que sonha em ter Lira de volta ao clube.
ESTÁTUA
Lira será homenageado em Goianésia (a 174 km da capital Goiânia). De acordo com o prefeito Jalles Fontoura de Siqueira (PSDB), será construída uma estátua do jogador na cidade, ele passará a ser cidadão honorário de Goianésia e terá uma série especial de selos com a imagem do gol premiado.
A estátua de Lira deverá ficar em frente ao estádio Valdeir José de Oliveira, que tem capacidade para 3.500 torcedores.

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