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Diretor vira 'superexecutivo' da CBF ao ganhar cargo de novo presidente

SÉRGIO RANGEL E MARCEL RIZZO RIO DE JANEIRO, RJ, E SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Uma das primeiras atitudes de Antonio Carlos Nunes como presidente da CBF (Confederação Brasileira de Futebol) foi dar novo cargo ao diretor financeiro da entidade. Rogério

Da Redação

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Escrito por Da Redação
Publicado em 08.01.2016, 16:31:20 Editado em 27.04.2020, 19:53:47
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SÉRGIO RANGEL E MARCEL RIZZO
RIO DE JANEIRO, RJ, E SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Uma das primeiras atitudes de Antonio Carlos Nunes como presidente da CBF (Confederação Brasileira de Futebol) foi dar novo cargo ao diretor financeiro da entidade.
Rogério Caboclo é agora, também, diretor executivo de gestão. A Folha de S.Paulo apurou que o acúmulo de funções transforma Caboclo no principal executivo da entidade, que desde 3 de dezembro teve três presidentes.
Na quinta (7), Marco Polo Del Nero pediu nova licença do cargo, para tratar de sua defesa às acusações de corrupção, e indicou desta vez Nunes, vice eleito no mês passado.
Dois dias antes, na terça (5), Del Nero havia reassumido a presidência e tirado da interinidade outro vice, o deputado federal Marcus Vicente (PP-ES). No momento, Del Nero considera Nunes mais próximo a ele do que Vicente.
"É um cargo mais abrangente, que terá como função implementar as diretrizes da CBF", disse Caboclo à Folha de S.Paulo.
Coronel Nunes, como é conhecido o presidente da Federação Paraense de Futebol, não tem experiência em comandar uma confederação do tamanho da CBF, e Caboclo será o responsável por efetivamente administrar a entidade.
"As diretrizes a seguir serão definidas pelo presidente Nunes", disse Caboclo.
Fica em aberto como será agora a atuação na entidade do secretário-geral, Walter Feldman, que desde que Marco Polo assumiu, em abril de 2015, era o seu braço-direito na administração da entidade.
"Continuarei trabalhando ao lado do Feldman", disse Caboclo.
Del Nero foi indiciado pelo Departamento de Justiça dos Estados Unidos sob a acusação de receber propina em negociação de direitos comerciais de torneios da Conmebol e da CBF, o que ele nega. Del Nero também sofre investigação na Fifa, que pode suspendê-lo do futebol.

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