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Bi no Pan, equipe de ginástica rítmica perdeu capitã e foi montada às pressas

PAULO ROBERTO CONDE, ENVIADO ESPECIAL TORONTO, CANADÁ (FOLHAPRESS) - O conjunto brasileiro de ginástica rítmica está com 100% de aproveitamento no Pan de Toronto. Neste domingo (19), o grupo triunfou na final por equipe cinco fitas, à frente dos EUA e Ca

Da Redação

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Escrito por Da Redação
Publicado em 19.07.2015, 15:14:05 Editado em 27.04.2020, 19:58:03
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PAULO ROBERTO CONDE, ENVIADO ESPECIAL
TORONTO, CANADÁ (FOLHAPRESS) - O conjunto brasileiro de ginástica rítmica está com 100% de aproveitamento no Pan de Toronto. Neste domingo (19), o grupo triunfou na final por equipe cinco fitas, à frente dos EUA e Canadá.
No dia anterior, já havia conquistado o ouro na final geral por aparelhos, o quinto consecutivo na competição. O sexteto (uma fica na reserva durante as apresentações) pode fechar a campanha com um terceiro ouro nesta segunda (20), na disputa com seis maças e dois arcos.
A atuação arrebatadora no Canadá pode passar uma impressão errada. Diferentemente do que pode parecer, a equipe foi formada às pressas para o Pan.
Pouco antes do embarque para o Toronto, a capitã da equipe, Débora Falda, lesionou-se. Foi substituída por Morgana Gmach, que se juntou ao grupo apenas no fim de junho.
Além disso, outras três ginastas haviam sido incorporadas ao time permanente, que tem como base Aracaju, apenas em março.
"Tinha tudo para dar errado aqui", afirmou Emanuelle Lima, uma das campeãs neste sábado, também recentemente aceita na equipe.
No meio tempo, a técnica da equipe, Camila Ferezin, deu à luz Maria Clara, que atualmente tem quatro meses e virou um amuleto do time em Toronto.
"Com a lesão da Débora, a Morgana foi chamada às pressas. Se ela não viesse, teríamos que competir com apenas cinco atletas [sem reserva]", acrescentou.
Emanuelle, que é natural de Vitória, no Espírito Santo, contou que o excesso de treinos -entre 13h e 14h por dia- até dificulta os estudos. Aluna do curso de engenharia civil, ela é forçada a abdicar de disciplinas para se dedicar ao tablado.
"Saímos satisfeitas, com certeza. Mas passamos por muita coisa difícil neste ano", concluiu Emanuelle.
Na apresentação deste domingo, a equipe performou a música "I'm still loving you", da banda alemã Scorpions. Também vestiu cores do país europeu. O motivo é estratégico: a apresentação será repetida no Mundial de Stuttgart, em agosto, e a ideia é agradar público e juízes com a "ode" à Alemanha.
Nesta segunda-feira (20), o conjunto brasileiro se exibirá ao som de um pout-pourri de "Tico-tico no fubá", "Brasileirinho" e batidas do Olodum, para tentar ir mais uma vez ao alto do pódio.

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