Quem joga futebol semanalmente com um grupo de amigos, conhece bem a rotina. O pessoal vai chegando em cima da hora, algumas rodinhas vão se formando, a turma vai até o vestiário se trocar, os times são escolhidos e vem a fatídica pergunta. "Quem vai no gol"? Invariavelmente um sai aquecendo para um lado, o outro finge que não ouviu, e preciosos minutos são perdidos até que alguém aceite a missão. As informações são do UOL.
Conhecedor da situação, o físico Samuel Toaldo, 31, que mantém uma loja de informática em Curitiba, resolveu empreender. Lançou no Facebook a página "Goleiro de aluguel" e passou a cobrar R$ 30 por hora jogada. A informação passou a circular e ele conta de que lá para cá já fez quatro ou cinco partidas mediante pagamento, que ele afirma ter uma causa nobre. "Eu me proponho a comprar bolas e luvas de goleiro para doar para os abrigos (orfanatos) de Curitiba". Toaldo conta que a cidade conta com cerca de dez instituições e que pretende ajudar todas elas. "Tudo começou com uma brincadeira.
Justamente com essa história de faltar goleiro. Sempre gostei de jogar no gol e direto o pessoal me chamava para atuar. Aí resolvi fazer isso. Além de conhecer novas pessoas, ainda posso ajudar outras", afirma. E entre uma partida e outra, ele diz que ainda consegue divulgar o trabalho feito em sua loja de informática. "Como nesses times tem gente de diversas áreas de atuação, sempre dá para fazer um contato e até um eventual negócio", diz. Na infância, Toaldo lembra que tinha gosto pelo futebol e que pediu para que o pai o colocasse um uma escolinha para crianças. Na primeira partida foi muito mal, jogando na linha, e o pai foi quem pediu para que ele pudesse atuar no gol. "Aí eu fui pegando gosto e parece que deu certo", recorda.
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