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Correria da Eslovênia massacrou o Brasil, diz capitão da seleção

DOHA, QATAR - Na correria a Eslovênia conseguiu vencer o Brasil por 35 a 32, nesta quarta (21), no Mundial de handebol do Qatar.  Com o veloz artilheiro do campeonato até o momento, Dragan Gajic (que fez 12 gols contra o Brasil) e rápidos contra-ataques,

Da Redação

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Escrito por Da Redação
Publicado em 21.01.2015, 15:52:00 Editado em 27.04.2020, 20:03:47
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DOHA, QATAR - Na correria a Eslovênia conseguiu vencer o Brasil por 35 a 32, nesta quarta (21), no Mundial de handebol do Qatar. 

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Com o veloz artilheiro do campeonato até o momento, Dragan Gajic (que fez 12 gols contra o Brasil) e rápidos contra-ataques, a seleção quarta colocada no último Mundial fez o Brasil correr bastante no jogo. 

Em muitas oportunidades não havia o jogo de seis contra seis. Eram lançamentos e um jogador esloveno já ficava na cara dos goleiros brasileiros Rick e Bombom que, juntos, defenderam apenas 13% dos arremessos. 

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"É um time que corre muito e massacra a gente no [preparo] físico. Cansou, fatigou a nossa defesa. Estava difícil, não deixavam nem a gente fazer as trocas, não dava tempo", explica o armador Zeba. 

O capitão brasileiro foi autor de três gols e fez sua melhor apresentação neste Mundial do Qatar. "Estou ganhando ritmo e confiança", disse o armador, que recupera a forma física após cirurgia no joelho, feita no fim do ano. 

As trocas de jogadores especialistas em defesa ou em ataque são ilimitadas e feitas a todo momento de transição, quando um time faz o gol ou mesmo quando perde a bola. 

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A Eslovênia, porém, conseguia contra-ataque até mesmo quando o Brasil havia acabado de marcar um gol. 

Assim, os eslovenos acabaram o jogo com 81% de aproveitamento no ataque. Gajic arremessou 15 bolas e fez 12 gols, por exemplo. 

"Saímos muito mais cansados do jogo porque eles fazem uma defesa agressiva", disse Gajic, referindo-se a uma marcação mais adiantada e individual, muitas vezes, o que pode tornar o setor defensivo mais aberto também. 

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Já do lado brasileiro, mesmo contra uma defesa mais fixa perto da área, foram 62 ataques e 32 gols, ou seja, 52% de aproveitamento. 

"Faltou concentração no jogo seis contra seis. Saber jogar os últimos quatro ou cinco minutos de jogo. Precisamos acertar os arremessos fáceis. Se chegar na frente do goleiro, tem que marcar o gol", cobrou o técnico espanhol do Brasil, Jordi Ribera. 

Agora o Brasil enfrenta o Chile, na sexta-feira (23), às 12h (de Brasília), precisando vencer para avançar às oitavas de final na quarta colocação do grupo. O adversário da próxima fase deve ser Macedônia ou Croácia. 

"É um dia triste porque jogamos com um time muito bom e merecíamos um resultado melhor. Há um abatimento físico e psicológico porque tivemos méritos para sair, ao menos, com um ponto [empate]. Vai ser um jogo chato contra o Chile, mas precisamos ganhar", conclui o treinador do Brasil. 

O repórter MARCEL MERGUIZO viaja a convite da organização do Mundial

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