A seleção brasileira realizou nesta terça-feira (1º) seu último treino antes de enfrentar o Zimbábue nesta quarta (2), e o destaque positivo foi a movimentação normal do meia Kaká, que ainda recupera a forma física após uma lesão muscular. Durante o trabalho, houve uma roda de “bobinho” e um “rachão”, com vitória de 7 a 4 para a equipe liderada pelo atleta do Real Madrid contra o time do atacante Robinho.
Depois de dois dias seguidos de coletivo, o técnico Dunga diminuiu o ritmo com o rachão, que durou pouco mais de 20 minutos. O Brasil enfrentará a seleção de Zimbábue nesta quarta, em Harare, às 10h30 (horário de Brasília).
No treino desta terça, no campo da escola Hoerskool Randburg, em Johannesburgo, os jogadores fizeram o aquecimento com bola, como já tem acontecido nos últimos dias, para que possam se adaptar melhor à bola oficial da Copa, muito criticada por todos. Robinho, por exemplo, foi mais um a reclamar dela.
- Quem fez essa bola nunca jogou futebol.
No rachão, o destaque foi a participação do ex-goleiro Taffarel, que está na delegação brasileira para servir como espião de Dunga. Para completar 24 jogadores e poder dividir os dois times igualmente, ele foi para o campo e participou da equipe vencedora, em um jogo de muitos gols.
Depois do rachão, Dunga ainda reuniu os atacantes para um rápido treino de finalização, tudo para poder melhorar a adaptação à bola Jabulani. Enquanto isso, Elano, Daniel Alves e Michel Bastos aproveitaram para treinar cobranças de faltas.
O treino desta terça foi mais curto que os dos últimos dias, pois a seleção brasileira embarca às 15h para o Zimbábue.
Depois do jogo, a delegação volta imediatamente para Johannesburgo, onde está concentrada para a disputa da Copa do Mundo.
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