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Fifa descarta acusação de suborno de dirigente inglês

A Fifa, presidida por Joseph Blater anunciou nesta sexta-feira que investigação do seu comitê de ética descartou as acusações do ex-presidente da Associação de Futebol da Inglaterra (FA, na sigla em inglês) de que a Espanha teria um conluio com a Rússi

Da Redação

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 Joseph Blater anunciou que investigação do seu comitê de ética descartou as acusações - Foto: Arquivo
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Joseph Blater anunciou que investigação do seu comitê de ética descartou as acusações - Foto: Arquivo
Escrito por Da Redação
Publicado em 28.05.2010, 13:30:00 Editado em 27.04.2020, 21:01:28
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A Fifa, presidida por Joseph Blater anunciou nesta sexta-feira que investigação do seu comitê de ética descartou as acusações do ex-presidente da Associação de Futebol da Inglaterra (FA, na sigla em inglês) de que a Espanha teria um conluio com a Rússia para subornar árbitros da Copa do Mundo da África do Sul.

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A Fifa afirmou que uma investigação aprofundada "não encontrou indicação de que há qualquer fundamento para as acusações relatadas." Por isso, Claudio Sulser, presidente do seu comitê de ética, decidiu não dar prosseguimento ao assunto.

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David Triesman deixou os cargos de presidente da FA e de presidente do comitê responsável pela candidatura inglesa para a Copa do Mundo de 2018, depois que um tabloide revelou uma gravação com suas acusações.

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Triesman foi gravado dizendo que a Espanha poderia abandonar a candidatura ao Mundial de 2018 e apoiar a Rússia em troca de ajuda para subornar árbitros na Copa do Mundo. A Fifa disse que o dirigente alegou que as observações não deveriam ser entendidas como uma acusação. "Triesman explicou que esta especulação não foi uma acusação de sua parte, mas foi relatada a ele de modo privado", afirmou a Fifa, em nota oficial.

Triesman disse à Fifa que a acusação não reflete a opinião de qualquer outras autoridade do futebol Inglês. A FA e a equipe da candidatura da Inglaterra tinha "pedido desculpas e expressou seu pesar amargo" aos dirigentes da Espanha e da Rússia, de acordo com a Fifa.

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Sulser e sua equipe também receberam explicações de Espanha e Rússia. "Na sequência desta investigação aprofundada, a Fifa não encontrou indicação de que há qualquer fundamento para as alegações relatadas por [David] Triesman", afirma a entidade.

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A Fifa disse que a comissão de ética irá "permanecer vigilante para assegurar que a conduta ética e o fair-play será respeitado na disputa para a definição das sedes das Copa do Mundo de 2018 e 2022."

O comitê executivo da Fifa vai definir as sedes dos dois Mundiais em dezembro. A expectativa é de que torneio de 2018 seja na Europa. Inglaterra e Rússia estão entre os concorrentes, com as propostas conjuntas de Portugal e Espanha e de Holanda e Bélgica também estando na disputa. Austrália e os Estados Unidos estão concorrendo aos Mundiais de 2018 e 2022. Japão, Catar e Coreia do Sul estão apenas na disputa pela sede da Copa de 2022.

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