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Maracanã perderá parque aquático e estádio de atletismo

O secretário da Casa Civil do Estado do Rio de Janeiro, Regis Fichtner, confirmou nesta segunda-feira que o Estádio de Atletismo Célio de Barros e o Parque Aquático Júlio Delamare, que integram o Complexo Esportivo do Maracanã, serão demolidos para atende

Da Redação

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Escrito por Da Redação
Publicado em 22.10.2012, 13:00:02 Editado em 27.04.2020, 20:38:48
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O secretário da Casa Civil do Estado do Rio de Janeiro, Regis Fichtner, confirmou nesta segunda-feira que o Estádio de Atletismo Célio de Barros e o Parque Aquático Júlio Delamare, que integram o Complexo Esportivo do Maracanã, serão demolidos para atender as exigências da Fifa para a Copa do Mundo de 2014.


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A demolição também tem por objetivo tornar a estrutura mais rentável. O anúncio foi feito durante convocação da audiência pública para o lançamento do edital de concessão do Maracanã. O consórcio vencedor terá direitos sobre o estádio por 35 anos.


Motivo de discussão nos últimos meses, o Júlio Delamare e o Célio de Barros deverão ser reconstruídos numa área um pouco mais distante do Maracanã, ao lado da Quinta da Boa Vista, no bairro de São Cristovão. A área pertence ao Exército e deve ser repassada à prefeitura do Rio em breve.


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As novas estruturas deverão manter as características atuais, mas serão modernizadas. "Não queremos construir estádios para abrigar competições grandes porque teremos outras estruturas construídas para a Olimpíada. O Célio de Barros e o Júlio Delamare serão centros de treinamento muito modernos, com academias, vestiários, ginásios, salas de musculação, fisioterapia", explicou o secretário.


O governo do Estado do Rio prevê que o consórcio vencedor tenha de investir ainda R$ 469 milhões para modernização do Maracanãzinho, ao lado do Maracanã, construção e operação do Museu do Futebol, instalação e operação de estacionamentos e construção de bares, restaurantes, lojas e escritórios, além de infraestrutura de iluminação, pavimentação e drenagem.


O governo estadual também estipulou um valor mínimo de R$ 7 milhões para a outorga anual. Os consórcios que se candidatarem para administrar o Maracanã poderão oferecer valores maiores.


Outra obrigatoriedade do edital é que o consórcio não poderá dar exclusividade dos jogos de futebol a um único clube. Por outro lado, não foi estipulado um mínimo de partidas que o estádio deve receber por ano.

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