A criação do Departamento de Fiscalização (DEFIS) na gestão do presidente do CREA-PR (Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Paraná), engenheiro civil Joel Krüger (mandato 2012-2014) permitiu uma completa mudança de paradigma nas ações fiscalizatórias do Conselho. O resultado é um salto histórico. “Comparando os períodos de janeiro a outubro dos dois anos anteriores, em 2013 já crescemos 41%, passando da média anual de 4.189 relatórios de fiscalização em 2011 para 5.915 neste ano. No mês de outubro atingimos a marca de 9.381 ações de fiscalização, número nunca antes registrado na história do CREA-PR”, comenta a gerente do DEFIS, Vanessa Moura.
O investimento intensivo na equipe, no planejamento das ações e na tecnologia traduzem os resultados alcançados. Em 2013, os fiscais do CREA-PR já percorreram 713.480 km dentro do Paraná, o que equivale a aproximadamente 18 voltas ao redor da Terra.
Toda essa varredura ostensiva em campo permite ampliar a presença do Conselho nas diferentes regiões, orientando a sociedade sobre a importância de se contratar um profissional habilitado para exercer as atividades técnicas e atuando no combate ao exercício ilegal da profissão em todas as modalidades. Além disso, reduz-se a existência de atividades técnicas sem a emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART).
“É interessante notar que, de 2011 a 2013, já aumentamos em 25% a quilometragem percorrida no Estado, entretanto, a fiscalização evoluiu e se tornou mais eficiente. Na fiscalização em campo, passamos da proporção média de 20 km rodados para o registro de um Relatório de Fiscalização em 2011, a 15km por cada Relatório de Fiscalização neste ano. Tudo isso graças a um melhor controle de rotas e planos de fiscalização que permite produzir mais, utilizando menos recursos”, informa Vanessa.
“Graças ao intenso trabalho realizado pela equipe do DEFIS, atingiremos a marca recorde de 69 mil fiscalizações neste ano. Para 2014 pretendemos chegar a 80 mil”, fala o presidente do CREA-PR, engenheiro civil Joel Krüger. Segundo ele, esse incremento na fiscalização tem um reflexo direto na sociedade como um todo, seja na forma de segurança das obras, na proteção ambiental e na saúde pública. “A sociedade tem que entender que a segurança está acompanhada da prestação de serviços por bons profissionais”, enfatiza.
Escrito por Da Redação
Publicado em 02.12.2013, 19:08:00 Editado em 27.04.2020, 20:21:33
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